Qual foi o último filme que viram ?

[Grande Guru]

Iron 3

Bom, fruto do mto que li já andava atrás deste filme há uns tempos, e lá acabei por vê-lo. Começo por dizer q praticamente n li nada que n fosse de maravilhoso para cima.

Bom ou é de mim ou achei o filme ridiculo. É extremamente irreal o q por si só n seria negativo se se entrasse bem no mundo da fantasia o que n me parece ter sido de todo conseguido. Há reações e posturas de personagens sem qualquer sentido. Enfim, um grande balde de água fria.

Apesar de tudo esta é uma obra onde eu até consigo entender que haja quem possa ter uma visão completamente diferente da minha, e pelos vistos há, coisa q nem sempre acontece qd vejo um filme q para além de eu achar mau ainda me custa a entender como é q alguém pode achar bom.

[_RaDiOaCtIvE_]

Num poster promocional de um dos scary movie aparece o King Kong mas ao longo do filme n há qualquer cena a gozar com o King Kong....

Certo, mas estamos a falar dos "Scary Movie".

O último que (re)vi foi "The Devil's Advocate".

Até aos 20 minutos finais, estamos na presença de um thriller fantástico, com argumento inteligente, personagens interessantes e ambientes verosímeis.
Mas a partir do momento em que começa o derradeiro monólogo Al Pacino, escandalosamente acompanhado pela porcaria dos efeitos especiais, o inacreditável acontece.
O filme vai literalmente pela janela, transforma-se numa caricatura grosseira do que até aí tinha insinuado de forma brilhante.

E o último "piscar de olhos" do Pacino é de latrina, mesmo.

Também não gostei dos últimos momentos, um filme que ia tão bem e depois descamba assim...

[Enigma]

O último que (re)vi foi "The Devil's Advocate".

Até aos 20 minutos finais, estamos na presença de um thriller fantástico, com argumento inteligente, personagens interessantes e ambientes verosímeis.
Mas a partir do momento em que começa o derradeiro monólogo Al Pacino, escandalosamente acompanhado pela porcaria dos efeitos especiais, o inacreditável acontece.
O filme vai literalmente pela janela, transforma-se numa caricatura grosseira do que até aí tinha insinuado de forma brilhante.

E o último "piscar de olhos" do Pacino é de latrina, mesmo.

Só não concordo com a parte do monólogo do Al na cena final, que sendo algo over the top (a exemplo de outros momentos by Pacino da sua filmografia), para mim é o que dá uma certa aura marcante ao filme e ao final própriamente dito. Acho que a determinada altura, e na maneira como o filme vinha já a ser conduzido (com as visões e pesadelos da Mary Ann) não há grande mal num final que passasse da sugestão ao abrir completo do jogo, entrando em imagens e diálogo explicitamente mais surreais, como acontece...

De resto só não gosto, realmente, da conclusão da história em si (e não só o plano final mesmo, que é mal conseguido e demasiado óbvio) e alguns efeitos fracos na sequência final.

No entanto, dos efeitos aí, convém referir aqui uma coisa, para quem não saiba: as primeiras vezes que vi (e se pôde) ver o filme quando estreou no cinema e televisão, a parte da escultura com relevos humanos em branco no escritório do Milton era muito mais apelativa, preenchida e elaborada (antes, no final as muitas figuras se moviam, representando uma orgia)... Só que uns problemas legais com o suposto criador da obra original obrigou a que as posteriores exibições e lançamento em dvd aparecessem com umas alterações digitais (agora é tudo muito mais ondulado, branco e imperceptível) nas alturas em que surge a dita escultura...

Apraz-me dizer que ainda tenho em VHS a versão antes da "censura", na altura em que passou pela primeira vez na SIC.

[Grande Guru]

_RaDiOaCtIvE_

Mas percebe-se o pq de esses actores aparecerem, são figuras q cativam as audiências.

[gladiator37]

E o último "piscar de olhos" do Pacino é de latrina, mesmo.

explica te

[Samwise]

_RaDiOaCtIvE_

Mas percebe-se o pq de esses actores aparecerem, são figuras q cativam as audiências.

Conheço uma rapariga que foi ver o The Thin Red Line porque entrava o George Clooney...

[p_alucinado]

_RaDiOaCtIvE_

Mas percebe-se o pq de esses actores aparecerem, são figuras q cativam as audiências.

Conheço uma rapariga que foi ver o The Thin Red Line porque entrava o George Clooney...

Ahahahaha! Essa tá boa! Acredito que não tenha sido a única. E ouvi dizer que ele até só lá está porque pediu ao realizador para estar.

Anyway, ainda em relação à história do Expendables, está a explicar-se muito mal uma coisa: o filme teve cerca de dez posters, pelo menos dos que eu conheço, e apenas em dois deles aparecem mencionados os nomes do Bruce Willis e do Schwarzenegger. E um deles até era um teaser poster. Além disso, os nomes deles aparecem sempre depois do "e", ou seja, já pressupõe que as participações deles sejam pequenas. Aliás, foi amplamente noticiado que essas participações seriam cameos e não papéis secundários de muito relevo.

Para finalizar o off-topic, andei a reparar nos posters que estão nos cinema de Braga e nenhum deles faz referência ao nome de Scharzenegger e o nome de Willis é o último da lista.

[jimmy]

Strangers on a Train de Alfred Hitchcock

Acho que é um do filmes menores da carreira do Hitchcok. Um thriller de "alta velocidade" , com uma premissa bem interessante mas rapidamente se esvazia no proprio conceito. A partir de certa altura arrasta-se até ao confronto final que é muito fraquinho. Nao deixa de estar recheado de pequenos grandes momentos , desde a cena do assassínio (Robert Walker absolutamente fabuloso) , a cena do court de ténis e claro só o Hitchcock criava suspense intercalando uma personagem a tentar agarrar um isqueiro com uma partida de ténis

[Cyborg]

Fui ver hoje o Salt da jolie



a 1ª parte desiludiu um bocado, a 2ª parte do filme já foi melhor apesar de que pelo trailer o filme parecia melhor se calhar criei muitas expectativas.
Dá para entreter

6.5 / 10

[Arauja_Kodomo]

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Revi agora mesmo! Adoro o filme, um dos melhores do mestre Burton! A música é simplesmente maravilhosa! 7.5/10.

[DarkPhoenix]

Lost In Translation


...mais uma vez.
Os adjectivos não fazem justiça a esta obra-prima de sensibilidade.
Sofia Coppola captura a essência de Tokyo e contracena-a com um insólito par de actores.
O resultado é sublime, um filme que me arrasta para o seu seio e que continua a envolver-me por completo, até aos seus brilhantes momentos finais.

Este último revisionamento afecta-me especialmente, agora que já vi e vivi vários dos ambientes retratados no filme e pude constatar com os meus próprios olhos a excelência da caracterização e personificação de Tokyo.

E sim, o Suntory ( 18 years ) é muito bom, especialmente quando acompanhado de um cigarro no New York Bar, Park Hyatt Tokyo, topo do mundo ao som de jazz.

[lud81]

Essa foto é que é um espectáculo, Dark.

[_RaDiOaCtIvE_]

O Lost in Translation também me envolveu de uma maneira muito forte, não estava nada à espera. Se eu não soubesse até diria que era um filme realizado pelo Woody Allen (e ele que gosta tanto da Scarlett Johansson). E eu também. :P

[lud81]

Ora bem, vou ver se me lembro da maioria dos filmes que vi nas últimas semanas, sem capas, não estou com pachorra para procurar imagens.


Trinitá, Cowboy Insolente, de Enzo Barboni

Uma excelente comédia western spaghetti. Não via há muitos anos, mais de 10 à vontade, e havia muitas cenas que não me lembrava e outras que me lembrava de cor e salteado. Entre as que não me lembrava está a dos pistoleiros contratados, um deles chamado Mortimer, um gajo que está sempre a olhar no vazio. Só isso fez-me rebentar a rir!

Excelente música, excelente comédia, excelentes chapadas e marteladas.


Continuaram a Chamar-lhe Trinitá, de Enzo Barboni

Mais do mesmo. No seu todo, talvez não tão cómico como o primeiro, mas tem das melhores cenas dos dois, como por exemplo a cena do restaurante francês, uma que já não me lembrava: "Mais ce sont des crêpes suzette flambées!" PAH! "Voilà." E claro a cena do jogo de poker, essa lembrava-me eu bem. A rapariga que serve de interesse amoroso de Terence Hill neste filme é linda de morrer, mais bonita que as duas do primeiro filme juntas.


Shutter Island, de Martin Scorsese

Gostei muito deste filme e é um para comprar em DVD. Espero é que saia uma boa edição e que baixe de preço, pois assim não dá. Como já disse noutra ocasião, acho que é um filme muito no estilo do Cape Fear, com Scorsese a ir muitas vezes over the top, tanto no som como na imagem. Tem excelentes interpretações (como é hábito) e bons momentos de suspense que conseguem meter medo/assustar.



Fast Times At Ridgemont High, de Amy Heckerling

Vi este por tê-lo visto na lista do P Alucinado. É um que nunca tinha visto e não achei grande coisa. Conhecia mais ou menos a fama do filme e o personagem de Sean Penn, Spicolli, mas não vi nada de especial. Ele nem é o personagem principal, aposto que só fazem o marketing assim desde que ele se tornou famoso. É um pouco o marketing que fizeram para o Hercules in New York do Arnold em que usaram imagens do Kindergarten Cop!



Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino

Comprei a edição de 2 discos por 15 euros no outro dia revi o filme. Quando o vi no cinema gostei, mas não sabia bem até que ponto tinha gostado. Por um lado é inegavelmente um bom filme, mas por outro lado achei que o Tarantino já se andava a esticar de mais nas suas viagens ao passado... Desta vez, à segunda vez que vi o filme, gostei mais e tenciono vê-lo novamente ainda esta semana ou na próxima, para o entranhar ainda mais. Já o aceito bem na filmografia do Tarantino, embora a continue a separar em duas fases: até Jackie Brown e após Jackie Brown.

Curiosamente, a personagem de Hans Landa, que toda a gente parece adorar, não é a minha preferida. Claro que admiro o que Christoph Waltz e QT fizeram, mas há momentos que simplesmente não me dizem nada. O "that's a biiiingo" é um deles. Não acho que mínima piada a essa parte nem à forma como ele o diz. Um dos meus personagens preferidos, no entanto, é o Hugo Stiglitz. A apresentação dele com o nome a encher o ecran com aquela música é hilariante!

Mais uma vez QT prova-se como um excelente seleccionador de músicas para os seus filmes e a banda sonora do filme (como de todos os seus outros filmes) é impecável. A câmara também se mexe de uma maneira muito mais fluída com alguns planos à Brian De Palma (que também há no Kill Bill).


Kill Bill, de Quentin Tarantino

Vi este épico de seguida, finalmente. Falando da separação em volumes, mais uma vez vou um bocado contra a maré geral ao preferir o Volume 2. Penso que a maioria prefere o 1º. Embora goste muito do estilo do 1º, adoro a sequência do Bud, é para mim a melhor sequência do filme (de ambos os volumes). A música de Robert Rodrguez ajuda muito, gosto muito das suas composições. A minha cena preferida de todo o filme é quando Bud regressa à sua caravana do clube de strip e "sente" a presença da Noiva. A música de Rodriguez, a filmagem e montagem de QT no estilo Sergio Leone (a alternância entre o close up de Bud e o plano geral de muito longe do território) e ainda a magnífica interpretação de Michael Madsen (sem dizer uma única palavra, é só com o olhar e as expressões faciais!) tornam essa cena perfeita para mim. Nem chega a um minuto e e não tem diálogo e é a minha cena preferida do filme.



The Mist, de Frank Darabont

Comprei a edição de 2 discos UK e vi a versão a p/b que vem no 2º disco. Já tinha visto o filme no ano passado, a cores, e já tinha adorado. É o melhor filme de terror dos últimos anos e um dos melhores filmes adaptados de Stephen King, sem qualquer dúvida. E a versão a p/b é ainda mais mágica que a versão a cores. Nunca mais vou ver a versão a cores, sempre que vir este filme será a versão p/b, que Frank Darabont diz ser a sua versão preferida também, portanto o director's cut (embora a única diferença seja a cor). Só tem um defeito.... eu gosto muito do Tom Jane e acho que ele faz um excelente trabalho no filme todo... excepto na cena chave final. Há qualquer coisa nos gritos dele que não me soa bem nessa cena e acho que ele poderia ter feito melhor num outro take, quiçá. Mas pronto, Frank Darabont gostou e assim ficou. Mas há ali qualquer coisa na interpretação dele que eu teria querido diferente, fosse eu a realizar ( ).



Secret Window, de David Koepp

Comprei este filme há muitos anos apenas porque era a única forma de comprar o Once Upon a Time in Mexico, vinha num pack do Jonnhy Depp com os dois filmes. Já o tinha visto aquando da estreia mas o DVD, comprado há uns bons 4 anos, ainda estava embrulhado no plástico! À procura de um filme para ver na minha colecção e procurando nos que ainda não vi desde que comprei, lá me decidi a rasgar o plástico deste.
Tem bons momentos de thriller e boas interpretações, mas no todo falha um bocado. Não deixa de ser um filme agradável dentro do género (bem melhor que aquele com o Robert De Niro e Dakota Fanning), mas vê-se que não foi realizado por um mestre.



The Curious Case of Benjamin Button, de David Fincher

Mais um clássico moderno de David Fincher. Desta vez um filme um bocado diferente na sua carreira, um filme sobre uma vida e um amor, embora Fincher diga que é um filme sobre a morte. E tem razão, mas é também sobre o que eu disse. E Fincher disse que a única coisa que o fez conseguir fazer o filme é o facto de que toda a gente morre. Seja como for, é um excelente conto sobre um homem que tem uma vida normal, fora o facto de envelhecer ao contrário, e mais uma excelente colaboração entre Fincher e Pitt.

[Cyborg]

Breaking and Entering



Gostei deste drama


7.0 / 10