Qual foi o último filme que viram ?

[Grande Guru]

candyman7

Tb gostei do filme, embora, como ía com a ideia pré concebida de que o filme era capaz de ser chato e confuso, talvez tenham contribuido essas não caracteristicas, para potenciar o minha opinião sobre o mesmo.

[candyman7]

candyman7

Tb gostei do filme, embora, como ía com a ideia pré concebida de que o filme era capaz de ser chato e confuso, talvez tenham contribuido essas não caracteristicas, para potenciar o minha opinião sobre o mesmo.

Isso já me aconteceu várias vezes. Para evitar isso, deixei de ver trailers (parece que agora é moda mostrar o filme todo em 2 min) e costumo ler só uma sinopse de uma linha para ver do que o filme trata.
Assim espero que a minha opinião do filme não seja influenciada por preconceitos como esses.

[Cyborg]

Robin Hood (2010)



Estive a ver o dvd que saiu há uns dias, gostei bastante são 2h30 bem passadas, venha rápido o robin hood 2

Nota: 8 / 10

[Cabeças]

Gostei imenso. Um filme de uma imensa nostalgia e romance, onde várias relações se cruzam num retrato intimista a preto-e-branco de uma juventude desencantada e de uma cidade onde a última sessão do cinema corresponde em termos emblemáticos ao chegar ao fim de um ciclo para muitos dos intervenientes.

Foi muito interessante encontrar actrizes como a Ellen Burnstyn ou a Cibyll Shepherd muito novinhas ainda, com grandes interpretações. Do lado masculino, entre outros e também muito novinhos, o Timothy Buttoms, com uma excelente prestação, o Jeff Bridges (sempre achei este actor um bocado com cara de parvo ) e o grande maluco do Randy Quaid... (Independence Day).

[wavey]

O último filme que vi foi ontem...cometi o erro de assistir a um filme da Jennifer Aniston chamado "A Troca", onde ela, mais uma vez, faz o papel de uma quarentona solteira, só que desta vez quer ter filhos. Mas para isso precisa de um dador...e é assim que se inicia esta comédia romântica fraquinha que tem como único atractivo (a meu ver) a interpretação do Jason Bateman, muito bom no papel do melhor amigo de Aniston, um homem hipocondriaco, cheio de manias.

[Grande Guru]

A Jennifer Aniston, colou-se a estes tipo de papéis e n desgruda disto. Não sei se a "culpa" é dela, ou se só a convidam para este tipo de projectos. Sinceramente, gostava de a ver em outro tipo de desempenhos para ver como se saía.

[Psico_Mind]

Não desgostei do filme porque como a Wavey diz, o Jason está brutal. Dá para ver. Mas a Jennifer coitadinha... anda com cada papel.

[p_alucinado]

Gostei imenso. Um filme de uma imensa nostalgia e romance, onde várias relações se cruzam num retrato intimista a preto-e-branco de uma juventude desencantada e de uma cidade onde a última sessão do cinema corresponde em termos emblemáticos ao chegar ao fim de um ciclo para muitos dos intervenientes.

Foi muito interessante encontrar actrizes como a Ellen Burnstyn ou a Cibyll Shepherd muito novinhas ainda, com grandes interpretações. Do lado masculino, entre outros e também muito novinhos, o Timothy Buttoms, com uma excelente prestação, o Jeff Bridges (sempre achei este actor um bocado com cara de parvo ) e o grande maluco do Randy Quaid... (Independence Day).

Grande filme, Cabeças! Sem dúvida, um dos meus all time favourites, isto apesar de o ter visto apenas uma vez.

A Jennifer Aniston, colou-se a estes tipo de papéis e n desgruda disto. Não sei se a "culpa" é dela, ou se só a convidam para este tipo de projectos. Sinceramente, gostava de a ver em outro tipo de desempenhos para ver como se saía.

E é uma pena porque já se percebeu em diversas sistuações (The Good Girl, Marley & Me, The Break-Up) que ela é muito mais versátil do que aparenta.

[p_alucinado]

Bem, aqui vai a minha habitual relação dos filmes que vi ultimamente. Peço desculpa porque o post será muito grande, da próxima tentarei postar com diferenças temporais menores.



Era Uma Vez Dois Verões

Belíssimo drama veraneante sobre um adolescente que se apaixona por uma "chupista", isto é, alguém que utiliza as outras pessoas em seu benefício. Não vou contar mais, mas aconselho vivamente. Jorge Furtado é um excelente realizador brasileiro a cuja obra convém estar atento, bem como Guel Arraes. São ambos dois dos melhores cronistas de uma outra realidade brasileira que não a das favelas e a da miséria social. Aqui também se respira Brasil.



How to Be

Pretensiosíssimo drama sobre as agruras do crescimento de um adolescente. Nota-se que houve esforço aqui, principalmente de Pattinson, mas a verdade é que o filme parece escrito por um puto de 15 anos em crise existencial.



Pump Up The Volume

Excente filme este que já não via há uns bons anos. Felizmente sobreviveu ás boas memórias que já tinha dele. Drama sobre a vida adolescente e os preconceitos de uma pequena cidade dos EUA. Se formos a ver bem, tem exactamente a mesma temática do Footloose, só que onde o Kevin Bacon usava a dança como refúgio e forma de revolta, o Christian Slater usa uma rádio pirata. Divertido e sincero, é por vezes um murro no estômago.



The Sixth Sense (Sexto Sentido)

Excelente história de fantasmas e de medos interiores, de culpa e de redenção, o filme que trouxe Shyamalan para a ribalta é pungente e cheio de detalhes que convém apreciar em novos e sucessivos visionamentos.



I Know What You Did Last Summer (Sei o Que Fizeste No Verão Passado)

Regressei a este slasher para constatar que não é de longe nem de perto tão mau como o recordava. Essencialmente peca por não conseguir provocar medo real. Mas de resto não é nada mau. Interpretações bastante credíveis e algumas situações muito bem esgalhadas. Era um filme pa putos e isso nota-se pois, com uma ambiência um pouco mais pesada, ia bem mais longe.



The Hitcher (Terror na Auto-Estrada)

Um clássico absoluto este "Terror na Auto-Estrada", filme que, na tradição do que se fez em Dead Calm e em Duel (onde vai beber bastantes influências), se apostava nos silêncios e nas imagens fortes para criar o pânico no espectador (e também no protagonista, já agora). Rutger Hauer é assombroso com aquele olhar granítico, mas C. Thomas Howell e Jennifer Jason Leigh também não deixam créditos por mãos alheias. Um grande, grande filme para ver no silêncio da noite.



Inception (A Origem)

Grande filme, uma excelente reflexão sobre o poder dos sonhos, as oportunidades perdidas e os ressentimentos e mágoas que guardamos ao longo da vida. Este é daqueles filmes que considero necessário o visionamento com um mínimo de informação prévia por isso não vou alongar-me mais. Recomendadíssimo.



American Gigolo

Drama do seu tempo, American Gigolo ressente-se um pouco disso mesmo. A história é pertinente e interessante e percebe-se a celeuma que levantou na altura devido ao seu tema polémico. Hoje não sobra muito para além dos estereótipos fruto de um argumento sub-desenvolvido e de uma realização lenta e sem grande chama de Paul Schrader. É uma curiosidade ainda assim.



The Young Philadelphians (Os Milionários de Filadélfia)

Mais uma descoberta recente e mais um belo filme a acrescentar à riquíssima carreira de Paul Newman. Tony é um estudante de Direito cheio de sonhos e com a inocência própria de quem ainda não chegou à idade adulta, numa cidade de Filadélfia regida por interesses e aparências. Quando, atraído por promessas de um futuro risonho, aceita adiar o casamento com Joan (Barbara Rush), começa a escalada pela subida na sociedade e o consequente embrenhar nos vícios que antes criticara.

Apesar de ser uma intensíssima crítica social, "The Young Philadelphians" nunca deixa o tom cómico. O equilíbrio entre os dois, juntamente com duas grandes interpretações do casal protagonista, elevam este filme a um patamar superior, talvez não de excelência, mas daqueles que gostamos de ter na nossa colecção e revisitar de vez em quando.



Este é muito bom e apanhei-o numa destas madrugadas do Canal Hollywood. A história parece batida - dois teenagers fazem uma viagem de carro até que um acidente os leva a ficar bloqueados em terra de ninguém - mas o argumento de Joe Gangemi e Steven Katz e a realização calma e intensa de Gregory Jacobs fazem milagres por esta história de fantasmas... ou talvez não. Uma muito agradável surpresa.



The Ice Storm (A Tempestade de Gelo)

Intenssíssimo drama, conta a história de uma comunidade suburbana dos EUA, com as suas vidas aparentemente perfeitas e intocáveis, que escondem, como sempre, segredos difíceis de guardar. O elenco é todo sublime mas é a direcção segura de Ang Lee que mais se destaca neste grande filme que dói ver.



Jump In!

Típica produção do Disney Channel, vê-se e esquece-se apesar de engraçada.



Centre Stage 2: Turn it Up! (No Centro do Palco 2)

Filme de dança que conta a história do costume. Miúda vem da terrinha para a terra grande em busca dos sonhos de glória mas acaba por triunfar pelos caminhos mais difíceis. É incrível como se produzem tantos filmes exactamente iguais por ano nos EUA. Mas pronto, a miúda é gira e a música tem ritmo e às vezes isso é a única coisa que interessa.



Dirty Dancing (Dança Comigo)

O clássico dos clássicos no que aos filmes de dança diz respeito. Apesar de ter "chunga" escrito por todos os lados, tem um charme que o torna irresistível, para o qual contribui em muito a banda-sonora, a realização sóbria e segura de Emile Ardolino e a interpretação honesta de Jerry Orbach. Estes dramas adolescentes dos anos 80 eram realmente bem melhores do que os actuais.



Starman (Starman - O Homem das Estrelas)

Uma revelação! Este é daqueles filmes que nos incute aquela sensação de encantamento típica de quando víamos os filmes em idade infantil. História de um alien que vem à terra e encarna no marido falecido de uma local, é terno e visceral, essencialmente devido à realização de Carpenter, um mestre aqui em topo de forma. É também uma crítica violenta à ganância, à intolerância e ao medo mais primário, aquele daquilo que não conhecemos.



Cruel Intentions (Estranhas Ligações)

Adaptação juvenil do clássico literário que já tinha dado origem a outros dois excelentes filmes, "Valmont" e "Ligações Perigosas", fica atrás dos filmes referidos, mas bem acima da média, sobretudo devido a um elenco carismático, apesar de algumas invenções por parte do argumento. O final desta teia de intriga, chantagem e traição é que não é mesmo nada o que se espera.



Contrato

Este "Contrato" quer ser bom, apelativo e americano, tudo ao mesmo tempo. Nota-se o esforço para que isso aconteça. E é por isso uma pena que, a certa altura, se estenda ao comprido. O problema essencial é o argumento já que a direcção de actores é boa. A relação entre Pedro Lima e Cláudia Vieira surge do nada e é aceite sem mais perguntas. A morte de um dos personagens (mais lá pó fim) nem sequer é lamentada e o final... uii, medo! Há bons pormenores mas os clichés minam esta tentativa de chegar às massas. Better Luck next time.



Chinatown

Nicholson é grande, já sabíamos todos disso. Neste filme, porém, é enorme! História sobre um crime (ou será uma conspiração em várias frentes?) muito bem dirigida por Polanski com momentos de antologia a pontificá-la. Um must see.



Belle Epoque

Comédia estravazada sobre um soldado desertor que acaba acolhido por um velho e suas filhas jovens. O soldado vai pá cama com todas elas e tudo é tão plausível como isso. É tudo. Vejam, é delirante!



Just Cause (Causa Justa)

Thriller probrezinho sobre um assassinato brutal de uma menina numa terra rural dos EUA, minada por questões raciais. Podia falar do histrionismo selvático (e, já agora, despropositado) de Ed Harris ou da forma óbvia como se vão descobrindo as coisas, mas a verdade é que todo o filme é um bocejo, principalmente devido a um argumento cuja história de base deve ter partido de um puto de 1o anos. Fraquíssimo.



Unforgiven (Imperdoável)

Clássico imortal de Clint Eastwood, um seminal western que tenta desmistificar todo o mito criado à volta do Oeste selvagem, à semelhança dos também geniais "O Homem Que Matou Liberty Vallance" de John Ford, e "Open Range", de Kevin Costner. "Imperdoável" é um filme sobre mágoa, redenção e, essencialmente, sobre a vida. Muito bom!



The Expendables (Os Mercenários)

Filme de acção homenagem aos filmes de acção chunga dos anos 80. É apenas mais um deles, mas bem feito tecnicamente. E é um poço de diversão!!! (Apreciação mais detalhada na thread do filme)



Salt

Espécie de Bourne wannabe, é divertimento light mas que se leva demasiado a sério. (ver tópico do filme para apreciação mais detalhada)



Camp Rock

Filme típico da casa Disney Channel, fraquito quanto baste.



Forces of Nature (Forças da Natureza)

Parece apenas mais uma comédia romântica na linha das que Bullock tem protagonizado ao longo dos anos, mas não é. É meio comédia meio drama e é esse equilíbrio entre os dois géneros, o charme dos protagonistas, e uma bela história, que o faz sobressair. Recheado de momentos que ficam quando o filme acaba. Eu cá gosto bastante e é sempre com grande prazer que o revejo.



Mystic River

Mais um grande filme de Clint Eastwood, neste caso o meu preferido, é um grande drama de personagens e das suas acções perante um acontecimento trágico. Todo o elenco é absolutamente assombroso com Sean Penn, Marcia Gay Harden e Kevin Bacon a atingir os píncaros. Este é o filme que tem a minha cena preferida na História do Cinema, aquela em que Penn e Robbins conversam sob o alpendre. Doloroso mas lindíssimo.



Robin Hood

Fica a léguas do Robin Hood de Kevin Costner, mas é ainda assim um divertimento agradável e não muito pretensioso. Se não tivesse sido realizado por Ridley Scott era bastante aceitável. Asiim, sabe a pouco...



Rambo: First Blood Part II (Rambo: A Vingança do Herói)

Vi-o há uns bons 10 anos e odiei. Agora revi-o e percebi que não era tão mau assim, mesmo sem ser bom. É um filme de acção, por vezes descerebrada, que fica a léguas do primeiro tomo mas também não pretende ser muito mais do que divertimento. Tem uma cena que foi totalmente decalcada em The Expendables!



The Deal (O Negócio)

Já o tinha visto e já sabia que era bom. O filme fala sobre um argumentista falhado e manhoso em busca de mais uma oportunidade, e de uma produtora que "acredita no Pai Natal". Ambos tentam fazer um filme juntos, mas a coisa dá obviamente para o torto. A combinação é engraçada e, como peça de teatro, provavelmente resultaria em cheio. Assim, é um filme que rende boas piadas e que recomendo.



Can't Buy Me Love (Namorada Aluga-se)

Grande clássico teen dos anos 80, estabeleceu definitivamente Patrick Dempsey como ídolo teen na época. O filme fala sobre um nerd que, sentindo a necessidade de se tornar popular, paga uma das miúdas mais "in" da escola, para fingir namorar com ele. O final já se adivinha, mas o filme tem charme e graça e é sempre um grande prazer revê-lo. Dempsey está em grande!



Mini's First Time

Comédia com contornos negros, mostra uma miúda que a tudo e todos manipula para seu uso-fruto. O filme envolve e o elenco está muito bem, mas a certa altura começa já a adivinhar-se qual será o fim desta história de enganos e seduções. Interessante, ainda assim.



Cradle 2 the Grave (Nascer Para Morrer)

Mais uma prova de que Andrzej Bartkowiak é um bom realizador de acção infelizmente confinado a produtos menores. A história é a do costume mas o argumento é demasiado débil e mesmo o carisma de Li e de DMX (boa surpresa!) não conseguem elevar o patamar disto. Uma pena.



Blue Lagoon (Lagoa Azul)

Filme de que sempre gostei mas que não revejo muitas vezes, desta vez marcou especialmente, vá lá saber-se porquê. A história é a de dois miúdos que, após o naufrágio do barco em que seguiam, têm de aprender a viver e a crescer numa ilha deserta. Apesar do tom light, é um encanto.



3:10 to Yuma (O Comboio das 3 e 10)

O belo remake de James Mangold levou-me a ver este original que não lhe fica nada atrás. Estudo de personagens em ambiente western, conta a história da detenção de um famoso fora-da-lei e dos problemas que ela acarreta. GRandes interpetações de For e de van Hefflin, numa obra que aconselho vivamente.



Shaft

Remake do clássico blaxploitation que notabilizou Richard Roundtree, é um bom thriller que por vezes se perde em pormenores estilísticos sem grande relevância. curiosamente, do que menos gostei foi de Christian Bale, vilão sem escrúpulos. Aliás, o moço ultimamente parece-me mais uma colecção de caretas do que um actor a sério. Uma pena pois até gosto dele.



The Bank Job (O Golpe de Baker Street)

Excelente thriller de Roger Donaldson, conta a história real de um roubo a um banco na Londres dos anos 70. Andava um pouco de pé atrás com os filmes protagonizados por Jason Statham mas aqui ele é grande, bem como quase todo o elenco onde também encontramos uma Saffron Burroughs com muito estilo. Um thriller com uma ambiência muito british e muito agradável de se ver.



Tequila Sunrise (Intriga ao Amanhecer)

Típico thriller dos anos 80 que conta a história de dois amigos, um polícia e o outro traficante de droga, que se apaixonam pela mesma mulher, instigando assim ódios antigos. O argumento de Robert Towne (Chinatown) é quase irrisório mas a realização é boa e, mesmo parecendo datado, ou por causa disso mesmo, o tom 80's do filme traz-lhe um charme fabuloso. Ah, e é difícil resistir a esta Michelle Pfeiffer.

[Emaster]

Gosto bastante deste tópico. é uma excelente fonte de ideias de filmes para ver. Já vi muitos filmes por estarem aqui mencionados. E já agora, excelente post p_alucinado.
Bem, e já agora, alguns dos últimos filmes que vi:


French Connection II

Para mim uma digníssima sequela, embora desnecessária. Gostei mais do primeiro, mas enquanto filme, acredito que têm ambos grande qualidade. Gene Hackman está "enorme" neste filme e julgo, para quem não viu, que vale bem a pena. Um filme subestimado.


Yip Man

Uma agradável surpresa. Gostei da história e as coreografias de luta estão simplesmente fantásticas, das melhores que já vi. Yip Man 2, que vi pouco depois, é bem mais fraco apesar de manter a qualidade nas sequências de luta.


Jeux d'enfants (Love Me If You Dare)

Talvez tenha-o visto num mau dia, mas achei algumas partes confusas e algumas até, pareceram-me desprovidas de lógica. Não me parece que o realizador tenha conseguido contar bem a história.
Adorei o trailer e por isso desiludiu-me bastante.


Pickpocket e A Man Escaped de Robert Bresson

Devo confessar que nunca tinha visto qualquer filme deste realizador. Comecei por ver primeiro o Pickpocket depois de ser referido nos extras do Taxi Driver como um dos filmes preferidos do argumentista Paul Schrader, pela estrutura e concisão do argumento. Pickpocket retrata a vida de um carteirista, que o é por opção e que não tem intenção de o deixar de ser apesar das coisas nem sempre correrem bem. Marika Green, que interpreta o papel de Jeanne, neste filme é tão parecida com a Natalie Portman que chega a ser bizarro. Gostei bastante deste filme, e por isso mesmo decidi ver outro filme seu: A Man Escaped, que retrata a história de um activista francês e o seu plano para escapar duma prisão nazi, e que gostei ainda mais que o primeiro... Tenciono ver brevemente mais alguns dos seus filmes.
Segundo li sobre este realizador, ele chamava aos seus "actores" de modelos e não queria verdadeiros actores nos seus filmes. A verdade é que os actores seriam mais marionetas que outra coisa. Todos os seus movimentos eram controlados de maneira precisa. Infelizmente consegue-se notar isso nos seus filmes, os passos dos actores por vezes parecem pouco naturais e por vezes parecem estar mais preocupados com o sitio para onde têm de ir. No entanto, na minha opinião, acabou por ser apenas uma curiosidade e não afectou muito negativamente nenhum destes filmes. A precisão e o realismo com que as histórias são contadas fazem de ambos, grandes filmes.


Iron Man 2

Gostei do primeiro mas apesar disso não estava com grandes espectativas para este. Procurava apenas 2 horas de entretenimento e até conseguiu atingir o objectivo, mas não é por isso que deixa de ser um filme fraquinho.

[paupau]

As cenas de gamanço do Pickpocket rivalizam em tensão com qualquer cena de um trilher. Magníficas, sequências virtuosismo mesmo, principalmente devido à montagem. O filme teve como "consultor" um carteirista profissional ( o actor secundário do filme), e isso nota-se perfeitamente.

Também conheço poucos filmes do Bresson, mas esse aspecto estatuesco das actuações está presente em todos,o cinema dele foi evoluindo nesse sentido devido à sua ideia característica do que deve ser um filme, cada vez mais estilizados nas actuações, pouco diálogo, banda sonora quase inexistente, primazia absoluta da imagem .

French Connection II é uma sequela de enorme coragem, ao tornar o herói toxicodependente, e ao passar meio filme a mostrar a sua desintoxicação, algo absolutamente impensável de ser aprovado hoje em dia.

[candyman7]

Sem dúvida, um dos melhores filmes da saga e da carreira de Stallone (parece que os 60 anos lhe fizeram bem, visto que depois deste filme ainda nos deu John Rambo e The Expendables). É uma excelente maneira de encerrar a "carreira" de Rocky Balboa, depois de Rocky V não ter sido um final digno (apesar de considerar a saga como um todo uma das melhores do cinema, a par de Rambo).
Este filme vai muito para além das cenas de boxe, ao mostrar que a idade só é um limite aos nossos sonhos se o deixarmos. Gostei do enredo e tem cenas extremamente bem conseguidas que nos deixam a pensar (a prestação de Stallone contribui para esse efeito). Para além disso, temos os mesmos actores, música e as memoráveis cenas de treino!

10/10

[gladiator37]

desculpa la mas o just cause não é nada fraquinho

[rui sousa]

desculpa la mas o just cause não é nada fraquinho

Confirmo... É um bom filme.

Bom, estes dias tenho-me dedicado mais às leituras para pôr em dia do que a cinema.

Mas que me recorde, vi estes filmes:

Majestic

8/10

Bom filme com o Jim Carrey, em que ele mostra que consegue fazer muito mais para além dos grandes papéis extravagantes cómicos.

Being There

9/10

Melhor interpretação do Peter Sellers, para mim, um grande filme, que segundo um filme biográfico sobre Sellers, ele leu o livro inúmeras vezes, e insistiu imenso para que fizessem uma adaptação ao grande ecrã com ele a interpretar o jardineiro Chance. Notável desempenho, e o último que foi «grande» na sua vasta carreira.

[p_alucinado]

desculpa la mas o just cause não é nada fraquinho

Opiniões, meu caro. Eu respeito a tua e, como tal, espero que respeites a minha. Mas, já agora, gostava que me desses uma opinião mais fundamentada.