Closer (2004) - Mike Nichols
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brainX
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Closer (2004) - Mike Nichols
Bem, tenho lido bastante acerca deste filme, e como achei estranho ainda não terem aberto topico acerca dele aqui está.
Do que estão à espera?
Embora não seja fã da Natalie Portman (principalmente das birras off screen) enquanto actriz, e de não gostar da Julia Roberts, pelo que tenho lido tenho algumas esperanças em relação a este filme, particularmente pelo Clive Owen. Será que o filme justifica o tanto que se tem falado dele? Esperemos que sim embora esteja com algumas dúvidas... (off topic: estou mais curioso para ver o garden state)
Do que estão à espera?
Embora não seja fã da Natalie Portman (principalmente das birras off screen) enquanto actriz, e de não gostar da Julia Roberts, pelo que tenho lido tenho algumas esperanças em relação a este filme, particularmente pelo Clive Owen. Será que o filme justifica o tanto que se tem falado dele? Esperemos que sim embora esteja com algumas dúvidas... (off topic: estou mais curioso para ver o garden state)
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Nuno Antunes
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De certeza que não fará as delícias dos muitos que contribuíram para o TOP 10 dos filmes mais vistos em 2004.
Mas espero que encontre um público, embora a sua "intelectualidade" (haverá pessoas que falem assim umas com as outras?) possa afastar algumas pessoas, que o devem achar pretencioso.
Ao contrário do que seria de esperar, quem domina é Clive Owen e Natalie Portman, não Julia Roberts e Jude Law. Mas eles vão todos muito bem. Mas acho que é um filme muito, muito bom, inteligente e adulto. E com classe, é um dos melhores do Mike Nichols.
Mas espero que encontre um público, embora a sua "intelectualidade" (haverá pessoas que falem assim umas com as outras?) possa afastar algumas pessoas, que o devem achar pretencioso.
Ao contrário do que seria de esperar, quem domina é Clive Owen e Natalie Portman, não Julia Roberts e Jude Law. Mas eles vão todos muito bem. Mas acho que é um filme muito, muito bom, inteligente e adulto. E com classe, é um dos melhores do Mike Nichols.
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brainX
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Pois... estou curioso para ver o Owen realmente.
Já tinha lido algures de facto que os diálogos eram demasiado elaborados e pouco "reais". No entanto, penso que a intelectualização dos diálogos até pode ser algo que resulte dependendo daquilo que o filme procura atingir. Só vendo penso eu. Mas estou muitíssimo disposto a dar o benefício da dúvida e com toda a certeza irei vê-lo.
Já tinha lido algures de facto que os diálogos eram demasiado elaborados e pouco "reais". No entanto, penso que a intelectualização dos diálogos até pode ser algo que resulte dependendo daquilo que o filme procura atingir. Só vendo penso eu. Mas estou muitíssimo disposto a dar o benefício da dúvida e com toda a certeza irei vê-lo.
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Victor Melo
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Fui hoje (ou ontem) à ante-estreia no Parque Nascente.
Como já foi dito, o poder do filme reside maioritariamente nos diálogos, na sua força e no efeito dos mesmos no espectador.
Agradou-me muito como foi idealizado aquele rectângulo amoroso. A forma escolhida para unir os 4 pontos consegue ser distorcida, engraçada, sensual, sádica e apaixonante. Mas mesmo com este milk-shake de emoções, o enredo nunca deixa de ser sustentável, sendo alicerçado pelos referidos diálogos e pela forte caracterização das personagens.
Estava muito curioso para ver o Clive Owen num registo algo diferente do habitual e fiquei muito satisfeito. Não me surpreendeu, pois considero-o bom actor, limitou-se a confirmar o que já pensava dele.
A Júlia Roberts, na minha opinião, teve aqui uma das melhores (senão a melhor) interpretações até agora.
O Jude Law também esteve bem e a própria Natalie Portman teve um dos papéis que mais puxou por ela, na sua ainda curta carreira.
Sim, atendendo ao contexto, acho que até percebo porque poderão qualificar os diálogos como irrealistas, mas eu não sou nada dessa opinião, antes pelo contrário.
O filme está repleto de colisões emocionais, e todos sabemos que a forma de reagirmos a este tipo de contrariedades é sempre individualizada. O método de exorcizar fantasmas como a traição e a infidelidade é sempre algo de muito íntimo e que varia muito de pessoa para pessoa.
Depois de nos familiarizarmos com os traços de personalidade das personagens, passamos a compreender perfeitamente as suas reacções no filme.
Concluindo, convém dizer que é um género de filme que requer alguma predisposição.
Desde que ela esteja presente, pode ser uma experiência cinematográfica muito interessante e enriquecedora.
Como já foi dito, o poder do filme reside maioritariamente nos diálogos, na sua força e no efeito dos mesmos no espectador.
Agradou-me muito como foi idealizado aquele rectângulo amoroso. A forma escolhida para unir os 4 pontos consegue ser distorcida, engraçada, sensual, sádica e apaixonante. Mas mesmo com este milk-shake de emoções, o enredo nunca deixa de ser sustentável, sendo alicerçado pelos referidos diálogos e pela forte caracterização das personagens.
Estava muito curioso para ver o Clive Owen num registo algo diferente do habitual e fiquei muito satisfeito. Não me surpreendeu, pois considero-o bom actor, limitou-se a confirmar o que já pensava dele.
A Júlia Roberts, na minha opinião, teve aqui uma das melhores (senão a melhor) interpretações até agora.
O Jude Law também esteve bem e a própria Natalie Portman teve um dos papéis que mais puxou por ela, na sua ainda curta carreira.
brainX wrote: Já tinha lido algures de facto que os diálogos eram demasiado elaborados e pouco "reais"
Sim, atendendo ao contexto, acho que até percebo porque poderão qualificar os diálogos como irrealistas, mas eu não sou nada dessa opinião, antes pelo contrário.
O filme está repleto de colisões emocionais, e todos sabemos que a forma de reagirmos a este tipo de contrariedades é sempre individualizada. O método de exorcizar fantasmas como a traição e a infidelidade é sempre algo de muito íntimo e que varia muito de pessoa para pessoa.
Depois de nos familiarizarmos com os traços de personalidade das personagens, passamos a compreender perfeitamente as suas reacções no filme.
Concluindo, convém dizer que é um género de filme que requer alguma predisposição.
Desde que ela esteja presente, pode ser uma experiência cinematográfica muito interessante e enriquecedora.
«The bigger the director/picture, the more "fun" people have acting like they're above it.»
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Los_Alamos
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Curta carreira como quem diz, para quem tem apenas 23 anos, desde 2004 desde o "Léon" que faz filmes, segundo o imdb já são 18, e não me lembro de ter visto 1 filme em que ela participe, que não seja de qualidade, e já vi 8.a própria Natalie Portman teve um dos papéis que mais puxou por ela, na sua ainda curta carreira.
É 1 actriz que do meu ponto de vista é inteligente a escolher os papéis e com quem trabalha daqui a uns aninhos de certeza que vai estar constantemente nomeada nos Óscares, tendo inclusivamente ganho por este filme o Globo de Ouro de melhor actriz secundária. Ser Judia não a prejudica de certeza em Hollywood
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Victor Melo
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À excepção de 5 ou 6 filmes da sua filmografia (incluindo os mais recentes), os papéis dela foram maioritariamente secundários, alguns resumidos numa aparição fugaz.
Não quero com isto menosprezar muitos bons actores que nunca escaparam ao estigma do papel secundário, nem desvalorizar os seus papéis de menor relevo (fugaz ou não ela esteve excelente no “Cold Mountain”) ... mas apenas sublinhar que a "miúda" tem ainda toda uma carreira cinematográfica pela frente.
PS: mas para isso acontecer convém acabar com as birras!
Não quero com isto menosprezar muitos bons actores que nunca escaparam ao estigma do papel secundário, nem desvalorizar os seus papéis de menor relevo (fugaz ou não ela esteve excelente no “Cold Mountain”) ... mas apenas sublinhar que a "miúda" tem ainda toda uma carreira cinematográfica pela frente.
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brainX
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Realmente pensando bem na carreira dela, é algo impressionante especialmente tendo em conta que com esta idade já conta com tantos títulos de destaque no seu curriculum, independentemente de gostarmos ou não deles e/ou dela. Já há bastante tempo que penso que ela é uma grande promessa ainda. Penso que o primeiro filme que vi dela foi o Anywhere But Here e fiquei na altura muito impressionado.
Acho que ainda podemos esperar muito e muito bom desta actriz. Isto é, se ela não se deixar estragar pelas birras das quais se vão ouvindo falar. Até porque seria uma pena assistir à queda de mais uma muito boa actriz e, ainda por cima, tão bem abençoada
A ver vamos como está este "Closer".
Acho que ainda podemos esperar muito e muito bom desta actriz. Isto é, se ela não se deixar estragar pelas birras das quais se vão ouvindo falar. Até porque seria uma pena assistir à queda de mais uma muito boa actriz e, ainda por cima, tão bem abençoada
A ver vamos como está este "Closer".
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nunosantos
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Tive oportunidade de ver o filme ontem, ante-estreia nos cinemas Alvaláxia.
Excelente filme. Repleto de diálogos fortes, discussões, linguagem ousada e um humor por vezes irónico mas bastante eficaz.
Os 4 actores estão irrepreensíveis, apoiados pelo (bom) argumento de Patrick marber.
Apesar de à partida nao parecer um filme "fácil", aconselho a todos.
Excelente filme. Repleto de diálogos fortes, discussões, linguagem ousada e um humor por vezes irónico mas bastante eficaz.
Os 4 actores estão irrepreensíveis, apoiados pelo (bom) argumento de Patrick marber.
Apesar de à partida nao parecer um filme "fácil", aconselho a todos.
Curiosamente também fui ontem à ante-estreia no Alvaláxia.
O filme está brutal. Como já aqui disseram são os diálogos que apoiam mais o filme ! É incrível como a acção gira em torno de "apenas" estas quatro personagens. Por outro lado, o ritmo temporal também é frenético com passagens que faz pensar uma pessoa!
Concordo também quando dizem que não é um filme "fácil" e que requere alguma "pré-disposição". Penso que se as pessoas foram com mesmo com "espírito" para o filme, ainda se vão surpreender e muito !
SPOILER SPOILER SPOILER (penso que se pode considerar!)
Divinal aquela cena do chat !! Do melhor mesmo ... O que eu me ri...
Também me ri foi com a linguagem muito utilizada que por vezes "exaltou" pessoas mais ... idosas ...
FIM DE SPOILER
Acho que os quatro actores estão todos muito bem ! O Clive Owen não sei porquê faz-me lembrar sempre o Nicolas Cage. Não sei se já é estereotipo meu ou não. Quanto à Julia Roberts achei-a, de certa forma, banal ! Law e Portman foi dentro das minhas perspectivas...
Acho que vale a pena ir ver o filme, é no mínimo.... diferente!
Abraço
Cosmic
O filme está brutal. Como já aqui disseram são os diálogos que apoiam mais o filme ! É incrível como a acção gira em torno de "apenas" estas quatro personagens. Por outro lado, o ritmo temporal também é frenético com passagens que faz pensar uma pessoa!
Concordo também quando dizem que não é um filme "fácil" e que requere alguma "pré-disposição". Penso que se as pessoas foram com mesmo com "espírito" para o filme, ainda se vão surpreender e muito !
SPOILER SPOILER SPOILER (penso que se pode considerar!)
Divinal aquela cena do chat !! Do melhor mesmo ... O que eu me ri...
Também me ri foi com a linguagem muito utilizada que por vezes "exaltou" pessoas mais ... idosas ...
FIM DE SPOILER
Acho que os quatro actores estão todos muito bem ! O Clive Owen não sei porquê faz-me lembrar sempre o Nicolas Cage. Não sei se já é estereotipo meu ou não. Quanto à Julia Roberts achei-a, de certa forma, banal ! Law e Portman foi dentro das minhas perspectivas...
Acho que vale a pena ir ver o filme, é no mínimo.... diferente!
Abraço
Cosmic
Fui ver ontem o filme, dia de estreia. Enquanto escrevo, ouço também a música do Damien Rice que dá início ao filme e chego à conclusão que se o filme fosse apenas os primeiros 5 minutos, já teria valido a pena.
And so it is
Just like you said it would be
Life goes easy on me
Most of the time
And so it is
The shorter story
No love, no glory
No hero in her sky
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
And so it is
Just like you said it should be
We'll both forget the breeze
Most of the time
And so it is
The colder water
The blower's daughter
The pupil in denial
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
Did I say that I loathe you?
Did I say that I want to
Leave it all behind?
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind...
My mind...my mind...
'Til I find somebody new
É um filme-teatro, nada de novo para o realizador Mike Nichols. Diálogos fortes, grandes planos, sentido de tempo, uma forma hábil de jogar as com as suas personagens e jogá-las umas contra as outras.
Gostei muito da construção do filme, repleta de elipses temporais para se focar nos momentos difíceis das relações entre as quatro personagens.
Dois homens e duas mulheres (Clive Owen diz a certa altura a Julia Roberts – tu és uma mulher, ela é uma rapariga – ela, Natalie Portman).
Quatro pessoas, estranhos, que se encontram de formas casuais e se tornam protagonistas de um novelo de amor, traição, mentira, sedução, mas nem todos sabem /conseguem jogar. Aqui a felicidade tende a ceder ao engano, à impossibilidade do amor e de se ser feliz.
And so it is
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I can't take my mind off of you
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I can't take my mind off you
I can't take my mind...
My mind...my mind...
'Til I find somebody new
É um filme-teatro, nada de novo para o realizador Mike Nichols. Diálogos fortes, grandes planos, sentido de tempo, uma forma hábil de jogar as com as suas personagens e jogá-las umas contra as outras.
Gostei muito da construção do filme, repleta de elipses temporais para se focar nos momentos difíceis das relações entre as quatro personagens.
Dois homens e duas mulheres (Clive Owen diz a certa altura a Julia Roberts – tu és uma mulher, ela é uma rapariga – ela, Natalie Portman).
Quatro pessoas, estranhos, que se encontram de formas casuais e se tornam protagonistas de um novelo de amor, traição, mentira, sedução, mas nem todos sabem /conseguem jogar. Aqui a felicidade tende a ceder ao engano, à impossibilidade do amor e de se ser feliz.
Completamente de acordoVictor Melo wrote:Agradou-me muito como foi idealizado aquele rectângulo amoroso. A forma escolhida para unir os 4 pontos consegue ser distorcida, engraçada, sensual, sádica e apaixonante. Mas mesmo com este milk-shake de emoções, o enredo nunca deixa de ser sustentável, sendo alicerçado pelos referidos diálogos e pela forte caracterização das personagens.
Last edited by Frances on January 21st, 2005, 8:51 pm, edited 1 time in total.
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Isaac: It's an interesting group of people, your friends are.
Mary: I know.
Isaac: Like the cast of a Fellini movie.
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brainX
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Como infelizmente ainda nao posso comentar o filme porque ainda nao o vi, apenas queria dizer o quao bela é esta musica... Apesar de uma melodia e letra simples, é capaz de transmitir emoções extraordinárias. Eu gosto particularmente daquela voz feminina que aparece no final a dizer "Did I say that I loathe you?/ Did I say that I want to / Leave it all behind?".
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Vi hoje e o que eu posso dizer é que já fazia um tempo que não saía de uma sala de cinema tão satisfeito com um filme, ou melhor, com o conteúdo de um filme, como saí hoje. Excelente Filme.
Como já foi dito é um filme de relações entre 4 pessoas (2 homens, 2 mulheres) e como tão bem diz a Frances, fala sobre amor, traição, mentira, sedução... e ciúme.
É na sua essência um filme que foca com detalhe certas relaçãos humanas, ao mesmo tempo que disseca as fraquezas dessas mesmas relações tão peculiares, algo que me agrada sobremaneira.
É também um filme provocante, com uma linguagem forte (e adequada), que não agradará a todos (pelo menos aqueles que não tiverem a predisposição já referida).
9/10
Um destaque para a Natalie Portman: confesso que, antes deste filme, até não lhe achava grande piada (nem como actriz nem fisicamente), mas com este filme... bem, fiquei rendido... ou melhor, fiquei totalmente "desarmado".
Como já foi dito é um filme de relações entre 4 pessoas (2 homens, 2 mulheres) e como tão bem diz a Frances, fala sobre amor, traição, mentira, sedução... e ciúme.
É na sua essência um filme que foca com detalhe certas relaçãos humanas, ao mesmo tempo que disseca as fraquezas dessas mesmas relações tão peculiares, algo que me agrada sobremaneira.
É também um filme provocante, com uma linguagem forte (e adequada), que não agradará a todos (pelo menos aqueles que não tiverem a predisposição já referida).
9/10
Um destaque para a Natalie Portman: confesso que, antes deste filme, até não lhe achava grande piada (nem como actriz nem fisicamente), mas com este filme... bem, fiquei rendido... ou melhor, fiquei totalmente "desarmado".
Frances wrote:chego à conclusão que se o filme fosse apenas os primeiros 5 minutos, já teria valido a pena.
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Só uma achega importante.
A música da introdução é como já foi dito de Damien Rice, chama-se "The Blower's Daughter" e vem álbum com o nome "O" do mesmo autor.
Damien Rice é um singer/songwriter Irlandês, cuja música é na minha opinião do melhor que se tem feito fora do mainstream nos ultimos anos.
Para quem gostou do The Blower's Daughter recomendo uma audição do álbum completo pois vem na mesma onda.
podem ver o site em :
www.damienrice.com
A música da introdução é como já foi dito de Damien Rice, chama-se "The Blower's Daughter" e vem álbum com o nome "O" do mesmo autor.
Damien Rice é um singer/songwriter Irlandês, cuja música é na minha opinião do melhor que se tem feito fora do mainstream nos ultimos anos.
Para quem gostou do The Blower's Daughter recomendo uma audição do álbum completo pois vem na mesma onda.
podem ver o site em :
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A música é a única coisa que se aproveita do filme todo! Nem as coxitas anoréxicas da Natalie, nem a boca esparramada da Julia me excitaram por aí além. E para o Jude e o Clive não há pachorra...
Um filme totalmente oco, vazio de sentido e direcção, enredado no lamaçal dos becos sem saída, com pretensões a algo que nunca chega a alcançar, faltando-lhe o golpe de asa para o elevar acima dos clichés estafados do melodrama televisivo de Domingo.
Um bocejo do príncipio ao fim.
Um filme totalmente oco, vazio de sentido e direcção, enredado no lamaçal dos becos sem saída, com pretensões a algo que nunca chega a alcançar, faltando-lhe o golpe de asa para o elevar acima dos clichés estafados do melodrama televisivo de Domingo.
Um bocejo do príncipio ao fim.