X-Men 3 (2006) - Brett Ratner
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bem, eu nao li os livros, e gostei do filme, sendo que o 2ª continua a ser o meu preferido... escrevo no entanto para dizer que nao aturo o meu marido desde ontem, que so faltou ir pedir o € de volta tal nao foi!!!!
e que "a dark fenix nao é assim, nao é a jean grey que tem dupla personalidade, é mas 1 espirito encarnado", "e o........ nao morre, nao tem sentido, muito feio", "se a dark fenix le pensamentos como é que nao sabia o que o wolverine ia fazer", "e a rogue tem mt mais destaque nos livros", "e a mystique!!!??? o que foi aquilo???", e isto e aquilo, so vos digo, tou com os ouvidos cheios
.... desculpem o desabafo, mas isto tudo para perguntar.... o importante nestes filmes é o uso das personagens, ou ser fiel às historias da BD? ajudem-me lá, tenho de arranjar argumentos para poder "conversar" com ele... 



"Come with me... I think you'll enjoy it..."
Ainda não vi o filme, mas é normal o descontentamento dos fãns da BD na maior parte das adaptações. Já o DarkPhoenix referiu isso, e até fez uma boa review comparando o filme á BD, se calhar talvez seja melhor concordares com o teu marido não?
É porque devem ter as suas razões...




O uso das personagens tem de ser obrigatório... Senão então é que era o cúmulo, ou pelo menos bem aproveitadas. Agora é o 'ser fiel' que importa sempre, ao menos uma boa adaptação como foi o exemplo do 2º filme.Laruxz wrote:o importante nestes filmes é o uso das personagens, ou ser fiel às historias da BD? ajudem-me lá, tenho de arranjar argumentos para poder "conversar" com ele...

Last edited by Shivers on May 26th, 2006, 11:20 am, edited 1 time in total.
entao ele até tem razao em estar descontente né? segundo ele nenhuma história se "desenrola" como esta... enfim, bem posso dizer adeus ao pack da trilogiaShivers wrote:O uso das personagens tem de ser obrigatório... Senão então é que era o cúmulo, ou pelo menos bem aproveitadas. Agora é o 'ser fiel' que importa sempre, ao menos uma boa adaptação como foi o exemplo do 2º filme.Laruxz wrote:o importante nestes filmes é o uso das personagens, ou ser fiel às historias da BD? ajudem-me lá, tenho de arranjar argumentos para poder "conversar" com ele...

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A Dark Phoenix é uma entidade cósmica, se não me engano, que chega a aniquilar um planeta inteiro e chama ao barulho os Shi´ar, uma raça extra-terrestre. Ora como é que o filme podia seguir isto à risca, sem parecer rídiculo e excessivo ? Da minha parte, a forma como eles lidaram com o conceito (personalidade dupla devido ao poder excessivo da personagem) esteve bem. O problema é que a forma como o poder é mostrado fica aquém do esperado, para além do conceito ficar muito subdesenvolvido. Mas repito que todas as mudanças (e isso incluí a morte do .......) podem ser facilmente revertidas credivelmente.Laruxz wrote:e que "a dark fenix nao é assim, nao é a jean grey que tem dupla personalidade, é mas 1 espirito encarnado"
A partir das alterações no primeiro filme... acho que é entrar na onda e não estar com preciosismos...
Btw, esqueci-me que faltou o Nocturno.... (problemas de cachet??)
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É possível mas também se entrasse pouco ou nada iria adiantar...
Também conheço um tipo assim, que simplesmente se recusa a ver os filmes porque, e passo a citar, "os fatos são diferentes da BD".
Eu próprio sou um fã da BDs e realmente há pessoas que avaliam este tipo de filmes, não pelas suas qualidades, mas pelo grau de fidelidade á BD, seja o filme bom ou um autêntico desastre. Pessoalmente acho que o mais importante é que em primeiro lugar sejam bons filmes e que capturem a essência/espírito da obra original do que proriamente se limitarem a "copiar" os fatos e as histórias, pois estes são totalmente secundários. Um bom exemplo foi o Daredevil em que o realizador/argumentista tentou transportar directamente um dos mais importantes arcos da personagem para o ecrã mas com os resultados conhecidos. O oposto encontra-se nestes X-Men em que os fatos e as histórias pouco ou nada têm a ver, e no entanto são obras com alguma riqueza.
Quanto ao filme propriamente dito, achei-o totalmente mediano. Tem alguns pontos fortes que foram (quase) totalmtente abafados por um argumento fraquito, um ritmo e edição completamente ridículos e uma grande falta de coragem por parte dos produtores. Refiro-me mais exactamente aos "finais". Achei interessante retirarem os poderes ao Magneto, um castigo muito mais duro do que a morte - transformá-lo naquilo que ele mais odeia. A última cena até poderia ter sido muito interessante se simplemente o mostrassem a tentar mover a peça mas sem qualquer resultado. Deste modo a cura torna-se numa falsa cura e um dos principais pontos do filme numa autêntica farsa (penso que será justo pensar que também a Rogue irá recuperar os seus poderes). Já o "clip" depois dos créditos finais é o cúmulo. Não só matam o Xavier extremamente cedo, como mal dão tempo para o funeral e rematam com ele a acordar numa cama de hospital (Estive a investigar um pouco e pelos vistos aquele não é bem o Xavier: ao que parece ele tinha um irmão gémeo que estava nos laboratórios da Moira McTagrett em coma ou algo do género - talvez sem qualquer actividade cerebral - e no momento da morte o Xavier tranporta a sua psique para esse corpo). Estas duas cenas demonstram, como disse, uma falta de coragem por parte dos produtores e argumentistas (Ratner foi um director-for-hire) pois dá uma impressão do género "Ah, olha ele está morto/sem poderes! Que chato, não é senhor espectador? Vá lá, fica lá um bocadinho triste! Mas olha, afinal era mentira! Surpresa! Não estás contente?" enquanto fazem cara de parvos.
Pontos positivos? Há que dar mérito ao elenco pois a maioria consegue fazer um bom trabalho, mesmo com diálogos fracos. McKellen, Stewart (quem mais sofreu com os diálogos - alguém reparou como ele estava sempre a imlpicar com o Wolverine sem razão aparente?), Jackman, Grammer (o Beast caloroso, amigável e inteligente que sempre imaginei) e até o pobre diabo do James Marsden (se viram o filme não é preciso dizer mais nada). E obviamente a Famke Jansen, provavelmente a melhor da trilogia. Nota positiva também para os SFX, apesar de feitos em tempo record, com poucas falhas a pontar. A cena inicial e o confronto na ilha de Alcatraz foram também bem conseguidos.
Conclusão? A única maneira de olhar positivamente para o filme é enquandrando-o como o 3º acto de uma trilogia, o que de algum modo explica algumas das suas limitações. As outras são explicadas pelo ridiculamente reduzido tempo de duração e a ganância cega de certas pessoas. Apenas por essa razão é que lhe dou um caridoso 7/10 senão certamente seria muito menos.
Laruxz wrote:bem, eu nao li os livros, e gostei do filme, sendo que o 2ª continua a ser o meu preferido... escrevo no entanto para dizer que nao aturo o meu marido desde ontem, que so faltou ir pedir o € de volta tal nao foi!!!!e que "a dark fenix nao é assim, nao é a jean grey que tem dupla personalidade, é mas 1 espirito encarnado", "e o........ nao morre, nao tem sentido, muito feio", "se a dark fenix le pensamentos como é que nao sabia o que o wolverine ia fazer", "e a rogue tem mt mais destaque nos livros", "e a mystique!!!??? o que foi aquilo???", e isto e aquilo, so vos digo, tou com os ouvidos cheios
.... desculpem o desabafo, mas isto tudo para perguntar.... o importante nestes filmes é o uso das personagens, ou ser fiel às historias da BD? ajudem-me lá, tenho de arranjar argumentos para poder "conversar" com ele...
Também conheço um tipo assim, que simplesmente se recusa a ver os filmes porque, e passo a citar, "os fatos são diferentes da BD".

Quanto ao filme propriamente dito, achei-o totalmente mediano. Tem alguns pontos fortes que foram (quase) totalmtente abafados por um argumento fraquito, um ritmo e edição completamente ridículos e uma grande falta de coragem por parte dos produtores. Refiro-me mais exactamente aos "finais". Achei interessante retirarem os poderes ao Magneto, um castigo muito mais duro do que a morte - transformá-lo naquilo que ele mais odeia. A última cena até poderia ter sido muito interessante se simplemente o mostrassem a tentar mover a peça mas sem qualquer resultado. Deste modo a cura torna-se numa falsa cura e um dos principais pontos do filme numa autêntica farsa (penso que será justo pensar que também a Rogue irá recuperar os seus poderes). Já o "clip" depois dos créditos finais é o cúmulo. Não só matam o Xavier extremamente cedo, como mal dão tempo para o funeral e rematam com ele a acordar numa cama de hospital (Estive a investigar um pouco e pelos vistos aquele não é bem o Xavier: ao que parece ele tinha um irmão gémeo que estava nos laboratórios da Moira McTagrett em coma ou algo do género - talvez sem qualquer actividade cerebral - e no momento da morte o Xavier tranporta a sua psique para esse corpo). Estas duas cenas demonstram, como disse, uma falta de coragem por parte dos produtores e argumentistas (Ratner foi um director-for-hire) pois dá uma impressão do género "Ah, olha ele está morto/sem poderes! Que chato, não é senhor espectador? Vá lá, fica lá um bocadinho triste! Mas olha, afinal era mentira! Surpresa! Não estás contente?" enquanto fazem cara de parvos.
Pontos positivos? Há que dar mérito ao elenco pois a maioria consegue fazer um bom trabalho, mesmo com diálogos fracos. McKellen, Stewart (quem mais sofreu com os diálogos - alguém reparou como ele estava sempre a imlpicar com o Wolverine sem razão aparente?), Jackman, Grammer (o Beast caloroso, amigável e inteligente que sempre imaginei) e até o pobre diabo do James Marsden (se viram o filme não é preciso dizer mais nada). E obviamente a Famke Jansen, provavelmente a melhor da trilogia. Nota positiva também para os SFX, apesar de feitos em tempo record, com poucas falhas a pontar. A cena inicial e o confronto na ilha de Alcatraz foram também bem conseguidos.
Conclusão? A única maneira de olhar positivamente para o filme é enquandrando-o como o 3º acto de uma trilogia, o que de algum modo explica algumas das suas limitações. As outras são explicadas pelo ridiculamente reduzido tempo de duração e a ganância cega de certas pessoas. Apenas por essa razão é que lhe dou um caridoso 7/10 senão certamente seria muito menos.
Edward, editei-te o tópico porque abusaste nos spoilers.....
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- DarkPhoenix
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A Dark Phoenix é uma anomalia nascida de uma alucinação provocada externamente, fruto da guerra psicológica efectuada pelos membros do Clube do Inferno ( outro grupo inimigo dos X-Men na bd ) que tentaram apoderar-se do poder da Phoenix Force para seu proveito.A Dark Phoenix é uma entidade cósmica, se não me engano, que chega a aniquilar um planeta inteiro e chama ao barulho os Shi´ar, uma raça extra-terrestre. Ora como é que o filme podia seguir isto à risca, sem parecer rídiculo e excessivo ? Da minha parte, a forma como eles lidaram com o conceito (personalidade dupla devido ao poder excessivo da personagem) esteve bem.
A entidade cósmica que possuiu a Jean Grey é a Phoenix Force, um dos seres mais poderosos do universo Marvel, capaz de destruir tudo o que existe e temida por todos, incluindo os omnipotentes membros do panteão celestial.
O seu destino é, como o seu nome indica, renascer das cinzas e gerar ciclos de criação e destruição.
Numa das histórias "What if..." da Marvel, a Dark Phoenix destrói mesmo o universo, consumida por remorsos, após ter massacrado todos os membros dos X-Men, incluindo o seu marido Cyclops.
A Phoenix Force escolheu encarnar na humana Jean Grey, quando testemunhou o louvável sacríficio dela tentando salvar os X-Men da morte certa, enquanto reentravam na atmosfera terrestre com um vaivem espacial completamente desfeito.
Pouco tempo depois, a Phoenix salvou o império Shi'ar e todo o universo da destruição.
A confusão na mente da Jean Grey, provocada mais tarde pelo Clube do Inferno, fez nascer o lado negro da Phoenix.
No primeiro confronto da Dark Phoenix com os X-Men, Charles Xavier conseguiu com a ajuda da própria Jean, conter e segurar o lado negro da criatura.
Mas era tudo aparente...
Pouco depois, a meio de uma noite ela voou da mansão e na sua primeira incursão criminosa, ela devorou uma estrela provocando uma supernova que destruiu um sistema solar, matando biliões de seres de um planeta aliado do império inter-galáctico Shi'ar.
Aí, os outrora amigos Shi'ar decretaram que a Phoenix/Jean Grey deveria ser aniquilada para salvaguardar o universo da destruição total.
Os X-Men intercederam e lutaram a favor da sua amiga, mas a própria Jean, ciente do perigo que ela própria representava, decidiu baixar as defesas cósmicas e suicidar-se accionando o disparo de um canhão.
Tudo isto em frente ao Cyclops, incapaz de salvar a mulher que amava de um destino tão cruel.
"I WAS fire and life incarnate!"
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Darkphoenix mas depois não se revelou que ela não passava de uma cópia da Jean Grey e que assumiu a identidade dela enquanto a Jean recuperava dos danos causados pela radiação aquando da entrada na atmosfera do vaivem? até porque algum tempo depois o Quarteto fantastico descobriu um casulo que pensavam pertencer ao Adam Warlock e que afinal era a Jean?
Olha que não sei se ela é das mais poderosas do universo marvel, o poder dela não se deve comparar ao do Tribunal Vivo (o qual manda nela), ao Eternidade, Beyonder ou até mesmo o Thanos equipado com as JoiasJean Grey é a Phoenix Force, um dos seres mais poderosos do universo Marvel, capaz de destruir tudo o que existe e temida por todos, incluindo os omnipotentes membros do panteão celestial.
Inter Arma, Enim Silent Leges
"The Andorian Mining Consortium runs from no one"
"Bush is a reverse alchemist. Everything he touches turns to shit."
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O que mais interessa na saga da Phoenix é a relação entre ela, o professor Xavier e o seu marido Cyclops.
A aluna, o seu mentor e o seu marido.
Sentimentos humanos, de personagens humanas ligadas por um destino trágico.
E é nisso que reside a beleza dessa saga, não na grandiosidade dos feitos cósmicos ou na manifestação omnipotente do poder da Phoenix.
Não há importância concedida a Wolverines azeiteiros nem Storms irritantes de cabelo armado.
O filme faz precisamente o contrário e centra a trama nos superstars Hugh Jackman e Hale Berry...
Eu lamento mesmo que tenham perdido uma oportunidade de honrar uma das mais belas histórias de bd da Marvel, preferindo antes enveredar pelos acéfalos clichés da indústria.
Enfim, talvez daqui a 15 anos, com uma tecnologia CG mais acessível e uma mentalidade mais evoluída, talvez possamos ter direito a filmes decentes dos X-Men.
Afinal, se conseguiram transpôr para o cinema o mundo de Tolkien ( pelo menos plasticamente ), também poderiam ter feito o mesmo com a saga da Phoenix.
E não faltavam vozes a duvidar da viabilidade técnica do projecto de Peter Jackson.
Para mim, estes X-Men tiveram o seu destino selado quando a Hale Berry recebeu a merda do Oscar.
Maldita sejas...
A aluna, o seu mentor e o seu marido.
Sentimentos humanos, de personagens humanas ligadas por um destino trágico.
E é nisso que reside a beleza dessa saga, não na grandiosidade dos feitos cósmicos ou na manifestação omnipotente do poder da Phoenix.
Não há importância concedida a Wolverines azeiteiros nem Storms irritantes de cabelo armado.
O filme faz precisamente o contrário e centra a trama nos superstars Hugh Jackman e Hale Berry...
Eu lamento mesmo que tenham perdido uma oportunidade de honrar uma das mais belas histórias de bd da Marvel, preferindo antes enveredar pelos acéfalos clichés da indústria.
Enfim, talvez daqui a 15 anos, com uma tecnologia CG mais acessível e uma mentalidade mais evoluída, talvez possamos ter direito a filmes decentes dos X-Men.
Afinal, se conseguiram transpôr para o cinema o mundo de Tolkien ( pelo menos plasticamente ), também poderiam ter feito o mesmo com a saga da Phoenix.
E não faltavam vozes a duvidar da viabilidade técnica do projecto de Peter Jackson.
Para mim, estes X-Men tiveram o seu destino selado quando a Hale Berry recebeu a merda do Oscar.
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Isso foi uma das grandes cagadas da Marvel, que revoltou inúmeros fãs dedicados e desacreditou a editora perante o mundo da bd.Darkphoenix mas depois não se revelou que ela não passava de uma cópia da Jean Grey e que assumiu a identidade dela enquanto a Jean recuperava dos danos causados pela radiação aquando da entrada na atmosfera do vaivem? até porque algum tempo depois o Quarteto fantastico descobriu um casulo que pensavam pertencer ao Adam Warlock e que afinal era a Jean?
Após um final tão trágico era de esperar que a Jean permanecesse morta pelo menos uma década.
Mas como habitualmente fazem, inventaram uma história idiota e ressuscitaram a Jean.
Afinal, a verdadeira Jean Grey fora transferida pela Phoenix Force para um casulo no fundo do oceano, onde permaneceu em animação suspensa durante anos (?).
No seu lugar, a Phoenix Force colocou um clone da Jean...

Mas quão idiotas podem ser estes senhores?????
Foi mesmo o Tribunal Vivo que revelou que a Phoenix um dia iria destruir o universo.Olha que não sei se ela é das mais poderosas do universo marvel, o poder dela não se deve comparar ao do Tribunal Vivo (o qual manda nela), ao Eternidade, Beyonder ou até mesmo o Thanos equipado com as Joias
É esse o seu destino, e daí renascer das cinzas e um novo universo com ela.
A Phoenix Force é imortal, uma força da natureza geradora de caos e consequente equilíbrio cósmico.
Uma espécie de Galactus x 10000000...
Se é ou não a criatura mais poderosa do universo Marvel, isso é algo discutível, sendo fruto de inúmeras threads por fóruns mais dedicados ao mundo dos comics.
Eu confesso a minha ignorãncia relativa, mas afinal com a Marvel ninguém pode ter a certeza de nada.
Eles estão sempre a inventar e eu já estou farto das tretas deles.
A última coisa que li foi o "Onslaught" e consequente renascer dos heróis.
Chegou-me.....

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E só mais uma coisa de que gostei: a banda-sonora. Para mim, é a melhor dos 3 filmes.
Quanto a BDs, ainda contínuo a "consumir", após uma abstinência de alguns anos, com a recaída total em 1999, com o "The Crow" da Image. Actualmente, consumo ligeiramente mais DC do que Marvel, com alguma Dark Horese à mistura (só o "Daredevil" consegue me entusiasmar), se bem que a minha perdição são os calhamaços da Marvel a preto e branco, a linha "Essential...", com os grandes clássicos.
Quanto a BDs, ainda contínuo a "consumir", após uma abstinência de alguns anos, com a recaída total em 1999, com o "The Crow" da Image. Actualmente, consumo ligeiramente mais DC do que Marvel, com alguma Dark Horese à mistura (só o "Daredevil" consegue me entusiasmar), se bem que a minha perdição são os calhamaços da Marvel a preto e branco, a linha "Essential...", com os grandes clássicos.
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Insano, obrigado, não o fiz por distração...


Curiosamente achei-a a pior, ainda mais fraca do que a mediana do Michael Kamen (paz à sua alma). Apenas na cena em que o Logan mata a Jean é que a achei boa, de resto foi sempre desadequada às cenas e nem o tema porreiro que tinham composto para o segundo foi utilizado. Mas também não me admirava se tivessem tido pouco mais de uma semana para a gravar...Argaroth01 wrote:E só mais uma coisa de que gostei: a banda-sonora. Para mim, é a melhor dos 3 filmes.
