Blu-Ray Vs. HD-DVD - Contagem de Espingardas
Moderator: Grimreaper
LOL?Grande Guru wrote:justlooking, Para armazenar dados, vais usar o BD para quê? 25 ou 50 gigas para guardar o quê num BD-R??? N te parece q é excessivo e q a usa utilização sem ser para filmes e jogos n tem grande viabilidade?
bye bye discos rigidos amoviveis é tudo o que tenho a dizer.
Não estás mesmo por dentro desculpa.
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Skywatcher,
O BD até pode vingar, mas não será graças à informática, actualmente os discos têm um preço e uma qualidade que não dão qualquer hipótese ao BD.
Desculpa lá Sky, mas não concordo nada, empresas que têm teras de informação usam discos como memória externa, quer para storage quer para backups, nenhuma empresa a sério trabalha com meios rascas como BD, isso é para vãos de escada, e para esses os dvd's, ou mesmo os cd's, chegam bem e pelo que tenho lido até são bem mais fiáveis que os BD's.Excessivo?
GG, seguramente não estarás por dentro das necessidades de armazenamento das empresas hoje em dia.
E já não falo das maiores como uma que conheço em que o backup diário é de 1.5TB
Há muita empresa à espera que o BD de quadrupla camada (100GB) seja uma realidade comercial para poderem começar a deixar de ter armários com os backups do último mês.
E esses é que são os grandes clientes das fábricas de media gravável.
O BD até pode vingar, mas não será graças à informática, actualmente os discos têm um preço e uma qualidade que não dão qualquer hipótese ao BD.
Lê-se cada coisa para estes lados... Eu sinceramente nem queria comentar mas meios rascas porquê? CDs e DVDs mais fiáveis que os BDs???siroco wrote:nenhuma empresa a sério trabalha com meios rascas como BD, isso é para vãos de escada, e para esses os dvd's, ou mesmo os cd's, chegam bem e pelo que tenho lido até são bem mais fiáveis que os BD's.
O BD até pode vingar, mas não será graças à informática, actualmente os discos têm um preço e uma qualidade que não dão qualquer hipótese ao BD.

Em que te sustentas para dizer as barbaridades que dizes?! Qual é a fonte de tamanha sabedoria?!
Enfim...

siroco wrote: Desculpa lá Sky, mas não concordo nada, empresas que têm teras de informação usam discos como memória externa, quer para storage quer para backups, nenhuma empresa a sério trabalha com meios rascas como BD, isso é para vãos de escada, e para esses os dvd's, ou mesmo os cd's, chegam bem e pelo que tenho lido até são bem mais fiáveis que os BD's.
O BD até pode vingar, mas não será graças à informática, actualmente os discos têm um preço e uma qualidade que não dão qualquer hipótese ao BD.
Que lol de comment
Será que és hd-dvd owner?
Se nem isso, então...nada mais a dizer.
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Siroco,
Olha que não. Por razões de auditoria e segurança, muitas grandes empresas, para além dos backups de acesso rápido (Discos rígidos redundantes e tapes), gravam neste momento tudo em DVD, que ficam guardados em armários (ou cofres, consoante a actividade da empresa). Estamos a falar de multinacionais que são tudo menos vão de escada. É-te muito mais fácil de fazer crer a um auditor que as contas da empresa em Agosto de 2007 estavam conforme os DVD's que lhe foram entregues em Set.2007 do que querer que ele acredite que estavam de acordo com o que está na pasta Ago-07 no disco de backup e que não, desde agosto até agora ninguém foi lá "acertar" os números.
Essa é a razão pela qual as grandes empresas auditadas continuam a ser as maiores clientes de media gravável. Neste caso, quanto maior a capacidade do meio, mais fácil é para a empresa a realização das cópias de segurança. Senão acho estranho que os Engs. Informáticos responsáveis pelas redes e armazenamento dessas empresas fossem tão pouco "iluminados". Obviamente que a informação "corrente" está em NAS, ninguém vai meter um DVD/BD numa drive para consultar nada. Só que meios que podem ser alterados em real-time não fornecem ainda a mesma garantia contra adulterações que um DVD devidamente guardado dá. E há muitas situações em que isso é de suprema importância.
A nível da informática o BD está em casa, e é onde, assim que os preços dos media desçam, vai fazer grande negócio.
Olha que não. Por razões de auditoria e segurança, muitas grandes empresas, para além dos backups de acesso rápido (Discos rígidos redundantes e tapes), gravam neste momento tudo em DVD, que ficam guardados em armários (ou cofres, consoante a actividade da empresa). Estamos a falar de multinacionais que são tudo menos vão de escada. É-te muito mais fácil de fazer crer a um auditor que as contas da empresa em Agosto de 2007 estavam conforme os DVD's que lhe foram entregues em Set.2007 do que querer que ele acredite que estavam de acordo com o que está na pasta Ago-07 no disco de backup e que não, desde agosto até agora ninguém foi lá "acertar" os números.
Essa é a razão pela qual as grandes empresas auditadas continuam a ser as maiores clientes de media gravável. Neste caso, quanto maior a capacidade do meio, mais fácil é para a empresa a realização das cópias de segurança. Senão acho estranho que os Engs. Informáticos responsáveis pelas redes e armazenamento dessas empresas fossem tão pouco "iluminados". Obviamente que a informação "corrente" está em NAS, ninguém vai meter um DVD/BD numa drive para consultar nada. Só que meios que podem ser alterados em real-time não fornecem ainda a mesma garantia contra adulterações que um DVD devidamente guardado dá. E há muitas situações em que isso é de suprema importância.
A nível da informática o BD está em casa, e é onde, assim que os preços dos media desçam, vai fazer grande negócio.
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djhifi, Eu n estou a falar de empresas. N vão ser as empresas q vão ter qualquer peso na implantação ou n de um novo formato, vão ser os consumidores "particulares", e é nesse sentido q tirando filmes/jogos, considero o armazenamento excessivo, ou q pelo menos isso n é factor decisivo para a implantação do formato.
Qd se fala em BD fala-se em HD, fala-se em jogos e filmes com excelente imagem e som, a sua capacidade de armazenamento, ao lado disto, não é factor decisivo para a implantação do formato.
Não anda tudo doido atrás de um novo sistema pq permite armazenar mais dado, anda atrás de bom som e boa imagem.
Vou-te dar um exemplo. Eu trabalhei mto tempo em rádio, mtas das gravações eram feitas em DAT e em MiniDisc, e n foi pq profissionalmente era de facto bom esses "formatos" q os mesmo ficaram no mercado.
Claro q a qtidade de firmas q precisar armazenar som é mto menor do que as que precisam de armazenar todo o tipo de diferentes dados, mas n é isso q vai ter peso na implantação do formato, se n for o consumidor individual a comprar BD aos magotes, o formato cai por mais jeito q dê para uma empresa.
Qd se fala em BD fala-se em HD, fala-se em jogos e filmes com excelente imagem e som, a sua capacidade de armazenamento, ao lado disto, não é factor decisivo para a implantação do formato.
Não anda tudo doido atrás de um novo sistema pq permite armazenar mais dado, anda atrás de bom som e boa imagem.
Vou-te dar um exemplo. Eu trabalhei mto tempo em rádio, mtas das gravações eram feitas em DAT e em MiniDisc, e n foi pq profissionalmente era de facto bom esses "formatos" q os mesmo ficaram no mercado.
Claro q a qtidade de firmas q precisar armazenar som é mto menor do que as que precisam de armazenar todo o tipo de diferentes dados, mas n é isso q vai ter peso na implantação do formato, se n for o consumidor individual a comprar BD aos magotes, o formato cai por mais jeito q dê para uma empresa.
Sky, lamento mas continuo a não concordar, posso-te falar nos grandes bancos nacionais, onde tenho responsabilidades precisamente na área da memória externa, e garanto-te que backups são em disco, aliás se tivesses a noção da quantidade de informação que estamos a falar verias que a opção de dvd's ou bd nem sequer se coloca, actualmente tens arrays de discos especificamente criados para backups a preços aceitáveis.
Respondi ao Skywatcher porque é um forista que me merece todo o respeito, consegue sempre manter a conversa a um nível civilizado e é um repositório de informação interessante. Isto para dizer que nem sequer me vou dar ao trabalho de responder aos outros foristas, que na falta de argumentos e conhecimento partiram para o insulto fácil.
Respondi ao Skywatcher porque é um forista que me merece todo o respeito, consegue sempre manter a conversa a um nível civilizado e é um repositório de informação interessante. Isto para dizer que nem sequer me vou dar ao trabalho de responder aos outros foristas, que na falta de argumentos e conhecimento partiram para o insulto fácil.
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Siroco,
Embora resvalando um pouco para o off-topic, tem um pouco a ver com os pressupostos de sobrevivência do blu-ray enquanto suporte de armazenamento.
A nível de banca, admito a minha ignorância. Mas não me parece de todo fazível que um banco possa armazenar backups de transacções, por exemplo, num meio óptico. Simplesmente é informação a mais.
Os exemplos que conheço (e a que estive/estou ligado) são a nível de grandes empresas de electrónica e grande retalho (hipermercados e afins). Claro que não é feito um backup em meio óptico, por exemplo, de cada transacção comercial (vendas de caixa) de um hipermercado, ou de todos os do grupo. Não tinha qualquer lógica e era preciso um armazém só para armazenar os discos do mês
Mas o resumo de vendas (totais) do dia, bem como as quantidades de artigos em armazém ao final de cada dia, é colocado num ficheiro, que junto com os dos outros dias, no final do mês é posto em disco óptico (DVD) e enviado aos auditores/revisores de contas do grupo. E não é 1 DVD/mês, cada ficheiro diário ainda é grandote, e 30 ficheiros ainda são alguns DVDs (5 a 10 normalmente). Isto faria 1 BD.
Esta prática em Portugal, não é nada de original nosso (aliás, os auditores muitas vezes são consultoras internacionais), e é a prática corrente em negócios equivalentes nos outros países.
A nível do utilizador, o espaço nunca é demais
Se aqui há uns anos me falassem em discos de 500Gb eu achava algo de quase ficção científica... e olha, agora tenho 2, um interno e 1 externo..
E hoje em dia isso é normal, toda a gente quer e usa mais e mais espaço, seja em que meio for, e é algo visto como normal e exigido pelo consumidor. Nas imortais palavras do CEO da Seagate em Novembro de 2006: "Let's face it, we're not changing the world. We're building a product that helps people buy more crap - and watch porn."
Embora resvalando um pouco para o off-topic, tem um pouco a ver com os pressupostos de sobrevivência do blu-ray enquanto suporte de armazenamento.
A nível de banca, admito a minha ignorância. Mas não me parece de todo fazível que um banco possa armazenar backups de transacções, por exemplo, num meio óptico. Simplesmente é informação a mais.
Os exemplos que conheço (e a que estive/estou ligado) são a nível de grandes empresas de electrónica e grande retalho (hipermercados e afins). Claro que não é feito um backup em meio óptico, por exemplo, de cada transacção comercial (vendas de caixa) de um hipermercado, ou de todos os do grupo. Não tinha qualquer lógica e era preciso um armazém só para armazenar os discos do mês

Mas o resumo de vendas (totais) do dia, bem como as quantidades de artigos em armazém ao final de cada dia, é colocado num ficheiro, que junto com os dos outros dias, no final do mês é posto em disco óptico (DVD) e enviado aos auditores/revisores de contas do grupo. E não é 1 DVD/mês, cada ficheiro diário ainda é grandote, e 30 ficheiros ainda são alguns DVDs (5 a 10 normalmente). Isto faria 1 BD.
Esta prática em Portugal, não é nada de original nosso (aliás, os auditores muitas vezes são consultoras internacionais), e é a prática corrente em negócios equivalentes nos outros países.
A nível do utilizador, o espaço nunca é demais

Se aqui há uns anos me falassem em discos de 500Gb eu achava algo de quase ficção científica... e olha, agora tenho 2, um interno e 1 externo..

E hoje em dia isso é normal, toda a gente quer e usa mais e mais espaço, seja em que meio for, e é algo visto como normal e exigido pelo consumidor. Nas imortais palavras do CEO da Seagate em Novembro de 2006: "Let's face it, we're not changing the world. We're building a product that helps people buy more crap - and watch porn."

Ainda não me conseguiste foi responder o porquê de teres dito que os outros formatos ópticos, o CD e o DVD, são formatos mais fiáveis que o BD... De onde vem essa preciosa informação? Satisfaz-me lá a curiosidade! Se fazes uma afirmação dessas com certeza deves saber do que falas, nem que sejas o único... 
E se a tua desculpa é dizeres que não respondes a quem te insulta, então podes-me responder a mim. Eu não te insultei.

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LOL, essa do tipo da Seagate está demais.
Em relação à capacidade, é tão demais os 50GB actualmente, como o eram 5GB há dez anos. Tão simples quanto isto.
Em relação aos discos externos, e até flash drives, são excelentes meios de armazenamento, têm vindo a ficar mais baratos, mas não são assim tão baratos. Normalmente são usados como meio de armazenamento temporário (e.g. transporte de dados) ou como armazenamento "vivo" (e.g. actualização de dados), mas não como armazenamento "throw away", que é para isso que servem os meios mais baratos, como os discos ópticos. Quem grava dados num disco externo para o guardar indefinidamente numa gaveta? Estamos a falar de mercados diferentes...
Em relação aos backups, não sei bem que empresas é que conhecem, mas eu conheço pessoalmente os datacenters do BES (Carnaxide) e Santander/Totta (junto à Casa da Moeda) e os backups são feitos para TAPES! O que é de resto a prática histórica em backups.
Algo diferente dos backups aos sistemas, chamemos-lhe assim, são os arquivos mortos, que julgo ser a isso que o skywatcher se tem estado a referir, que consiste no armazenamento dos resumos de transacções, contratos, documentos, etc, que já não precisam de ser acedidos no dia a dia, mas por lei têm que ser conservados durante x anos, entre outras necessidades, como as referidas auditorias. Estes podem ser armazenados em dvds e futuramente em BDs, mas não sei que peso no mercado tem.
De qualquer forma o que eu disse há uns posts atrás é que o BD (aplicável ao HD caso tivesse sobrevivido para contar a história) serve em vários mercados, tais como a distribuição de filmes, armazenamento geral e distribuição de jogos. E são estes factores ««COMBINADOS»» que vão garantir ao BD pernas para andar, que era a questão que o rmm tinha feito. Não é o armazenamento per se que lhe vai garantir vida, ou os filmes sozinhos, ou os jogos... bom talvez os jogos por si o consigam, dado o mercado de PS3s que já existe e continuará a crescer. Todos estes mercados vão assentar na mesma infraestrura de produção (equipamentos de consumo com as mesmas drives, equipamentos industriais de replicação comuns) o que vai massificá-la, logo baixar custos, logo aumentar o universo de consumidores. Com ou sem sucesso da alta definição em discos ópticos. Era esta a ideia e não prognósticos sobre se 50GB são demais, ou se os backups são feitos no papel higiénico.
Em relação à capacidade, é tão demais os 50GB actualmente, como o eram 5GB há dez anos. Tão simples quanto isto.
Em relação aos discos externos, e até flash drives, são excelentes meios de armazenamento, têm vindo a ficar mais baratos, mas não são assim tão baratos. Normalmente são usados como meio de armazenamento temporário (e.g. transporte de dados) ou como armazenamento "vivo" (e.g. actualização de dados), mas não como armazenamento "throw away", que é para isso que servem os meios mais baratos, como os discos ópticos. Quem grava dados num disco externo para o guardar indefinidamente numa gaveta? Estamos a falar de mercados diferentes...
Em relação aos backups, não sei bem que empresas é que conhecem, mas eu conheço pessoalmente os datacenters do BES (Carnaxide) e Santander/Totta (junto à Casa da Moeda) e os backups são feitos para TAPES! O que é de resto a prática histórica em backups.
Algo diferente dos backups aos sistemas, chamemos-lhe assim, são os arquivos mortos, que julgo ser a isso que o skywatcher se tem estado a referir, que consiste no armazenamento dos resumos de transacções, contratos, documentos, etc, que já não precisam de ser acedidos no dia a dia, mas por lei têm que ser conservados durante x anos, entre outras necessidades, como as referidas auditorias. Estes podem ser armazenados em dvds e futuramente em BDs, mas não sei que peso no mercado tem.
De qualquer forma o que eu disse há uns posts atrás é que o BD (aplicável ao HD caso tivesse sobrevivido para contar a história) serve em vários mercados, tais como a distribuição de filmes, armazenamento geral e distribuição de jogos. E são estes factores ««COMBINADOS»» que vão garantir ao BD pernas para andar, que era a questão que o rmm tinha feito. Não é o armazenamento per se que lhe vai garantir vida, ou os filmes sozinhos, ou os jogos... bom talvez os jogos por si o consigam, dado o mercado de PS3s que já existe e continuará a crescer. Todos estes mercados vão assentar na mesma infraestrura de produção (equipamentos de consumo com as mesmas drives, equipamentos industriais de replicação comuns) o que vai massificá-la, logo baixar custos, logo aumentar o universo de consumidores. Com ou sem sucesso da alta definição em discos ópticos. Era esta a ideia e não prognósticos sobre se 50GB são demais, ou se os backups são feitos no papel higiénico.
Ora aqui está uma afirmação realmente preciosa.Skywatcher wrote:Siroco,
A nível do utilizador, o espaço nunca é demais![]()
Se aqui há uns anos me falassem em discos de 500Gb eu achava algo de quase ficção científica... e olha, agora tenho 2, um interno e 1 externo..![]()
A primeira vez que comprei um disco de 1Gb os meus amigos chamaram-me maluco, que nunca ia encher aquilo etc.
Hoje o meu desktop tem 2.280 Terabytes e não acho exagerado. Pontualmente vou substituindo os discos de 320GB que ainda tenho por 500GB e assim aumentando a capacidade.
A proliferação de conteudo digital, a minha colecção de cd convertida para mp3, todas as minhas K7 MiniDv convertidas em Divx, etc, etc, etc. Espaço nunca é demais.
Pelo amor de Deus, que nunca façam um remake, prequel, sequel, reboot, whatever do Blade Runner, e nem sou católico...
Update: Ridley Scott, estás oficialmente na minha shitlist!
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American Gangster is the title to talk about on this week's edition of the Nielsen VideoScan numbers courtesy of Home Media Magazine. It's the title of the week because it has done something we wouldn't have dreamed possible, it easily took the number one spot on the charts outselling the best Blu-ray title Michael Clayton by almost 2:1. But this isn't as impressive as it seems because the DVD version of AG outsold the DVD version of MC by over 3:1. Regardless, this title single handedly kept HD DVD out of the teens in overall market share as the number two HD DVD (Transformers) this week only sold 6 percent as many copies. Meanwhile, We Own the Night wasn't able to hold off a few older Blu-ray titles -- obviously there was some sort of sale. We expect much of the same next week as HD DVD's final hot exclusive, Beowulf gets counted. But what will be reallying interesting is to see how well The Assassination of Jesse James sells on HD DVD. This title debuted at number two on the charts when it was released on Blu-ray three weeks ago, and will give us a better idea on how many HD DVD fans are still loyal to Red.
Inter Arma, Enim Silent Leges
"The Andorian Mining Consortium runs from no one"
"Bush is a reverse alchemist. Everything he touches turns to shit."
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