Qual foi o último filme que viram ?

[Musicslave]

i spit on your grave 2010

remake do filme de 78 que não vi, mas este cumpre bem o seu propósito, com gore em boas doses assentes em cenas bem conseguidas, pena é a história ser tão banal.
à excepção da protagonista e do xerife que estão bem nos papéis todos os outros são os habituais carne para canhão.
dentro do género este é um bom filme.

7/10

[candyman7]

Terrível, este filme! Verdadeiramente terrível!

Não, não estou a ser depreciativo... é terrível porque me deixou mal-disposto à brava. Gosto do cinema sobretudo como entretenimento e geralmente fujo dos filmes muito pesados em termos humanos, porque me deixam em baixo.

Era o único filme que me faltava ver do Darren Aronofsky, embora já o tivesse para aí há um ano em lista de espera para ver. Como adorei o Black Swan, que vi há uns dias, achei que estava mesmo na altura de ver este para ficar com os filmes todos dele vistos.

O "A Vida Não É Um Sonho", é um crescendo de violência psicológica que a partir do último terço do filme atinge proporções quase físicas de mau-estar. Versa em termos gerais sobre o percurso de várias amizades marcadas pela toxicodependência e pelo drama humano, familiar e social que os contextualiza, lhe confere a identidade e os transforma em actores involuntários do filme bem real de muitas vidas.

Aqui contado primeiro com suavidade e depois com extrema crueza por um dos realizadores mais "diferentes" que na minha opinião existem, já que cada filme dele pode ser apelidado de culto, com alguma estranheza e originalidade nos temas e no modo da realização, este "Requiem for a Dream" no seu título original, não deixará de certeza ninguém indiferente.

Uma espantosa interpretação da Ellen Burnstyn, que por vezes em termos físicos me fez lembrar a Gabrielle Zabrisky. Talvez uma das melhores interpretações de sempre da Jeniffer Connelly e acreditem que bem me custou vê-la no filme em certas situações, mesmo sabendo ser filme! O Jared Letto também esteve muito bem, na minha opinião, tal como o Marlon Wayans.

Fui surpreendido, nunca pensei que o filme fosse tão violento em termos psicológicos. A perda de dignidade humana por velhice ou doença não é fácil de suportar. Mas quando ela é voluntária, é mesmo difícil de compreender.

Um grande filme (mais um) de Darren Aronofsky, embora eu provavelmente nunca mais o queira rever, pelos motivos que expus. Mas ainda bem que o vi. Todos o deviam ver.

Subscrevo totalmente.
Considero este o melhor filme que já vi, mesmo sendo uma "bomba" a nível emocional. Lembro-me que quando o vi pela primeira vez fiquei completamente pregado à cadeira a pensar na porrada psicológica que tinha acabado de levar. Vi uma vez um comentário que descreve bem este filme: se te sentires mal, faz-te ver que há gente em piores condições e, perversamente, sentes-te melhor; se estiveres bem, deixa-te de rastos.
Apesar de tudo, já o revi, descobrindo pormenores que me escaparam na primeira visualização. Foi também dos poucos filmes em que vi o comentário do realizador e achei fascinante.

No plano técnico, acho que a Ellen Burnstyn devia ter ganho o Óscar. Está absolutamente brilhante. Destaco também a banda sonora, que está perfeita (é pena é que esteja algo "banalizada" devido ao uso constante em trailers).
Do Darren Aronofsky ainda me falta ver o Pi, The Fountain e Black Swan. Mas se estes estiverem próximos da qualidade deste filme e do The Wrestler, o Aronofsky passa a ser o meu realizador preferido.

[DarkPhoenix]

Após um hiato de vários meses...

O último filme que vi foi "Shutter Island" do Scorsese.

Não sendo ainda o regresso ansiado à boa forma que o imortalizou, acho que é o seu melhor filme nos últimos anos.
No meu entender, só é prejudicado por esta moda das irritantes reviravoltas no final.
Descredibiliza a caracterização das personagens, a evolução da história...

Excelente desempenho do cada vez melhor Leonardo Di Caprio, um menino bonito que se transforma gradualmente num grande Actor.
Aliás, todo o elenco está de parabéns, algo que seria legítimo esperar com nomes tão sonantes e com provas dadas.

Os maiores trunfos do filme são a realização arrojada, a fotografia belíssima e a OST perturbante.
Peca, no meu entender, pelo argumento.
Eu estou farto de "twists", farto!


Edição BD UK, legendas em ENG, qualidade som e imagem: 5 estrelas.

[Godric]

Requeim for a Dream é dos meus filmes preferidos , voçês já disseram tudo . Fica aqui o meu desabafo que não serve para nada , mas é simplesmente lindo.
Quando vi o titulo do filme pela primeira vez pensei , se o filme for tão bom e tão forte com a música vou adorar , e foi mesmo.


Estranhissimo como os filmes dos David Lynch , se bem que os filmes do Lynch tem uma explicação válida , este estive a pesquisar e não encontrei nada em concreto.
Prendeu-me ao ecrã , pela grande representação do Jonathan Pryce acho-o muito parecido ao Kevin Spacey (um dos meus favoritos) , por o enredo ser estranho e pelos cenários pesados e depressivos .
Não sei se gosto ou se fico frustrado. Alguém já viu ? Queria saber a vossa opinião.

[Asgaard]

Terrível, este filme! Verdadeiramente terrível!

Não, não estou a ser depreciativo... é terrível porque me deixou mal-disposto à brava. Gosto do cinema sobretudo como entretenimento e geralmente fujo dos filmes muito pesados em termos humanos, porque me deixam em baixo.

Era o único filme que me faltava ver do Darren Aronofsky, embora já o tivesse para aí há um ano em lista de espera para ver. Como adorei o Black Swan, que vi há uns dias, achei que estava mesmo na altura de ver este para ficar com os filmes todos dele vistos.

O "A Vida Não É Um Sonho", é um crescendo de violência psicológica que a partir do último terço do filme atinge proporções quase físicas de mau-estar. Versa em termos gerais sobre o percurso de várias amizades marcadas pela toxicodependência e pelo drama humano, familiar e social que os contextualiza, lhe confere a identidade e os transforma em actores involuntários do filme bem real de muitas vidas.

Aqui contado primeiro com suavidade e depois com extrema crueza por um dos realizadores mais "diferentes" que na minha opinião existem, já que cada filme dele pode ser apelidado de culto, com alguma estranheza e originalidade nos temas e no modo da realização, este "Requiem for a Dream" no seu título original, não deixará de certeza ninguém indiferente.

Uma espantosa interpretação da Ellen Burnstyn, que por vezes em termos físicos me fez lembrar a Gabrielle Zabrisky. Talvez uma das melhores interpretações de sempre da Jeniffer Connelly e acreditem que bem me custou vê-la no filme em certas situações, mesmo sabendo ser filme! O Jared Letto também esteve muito bem, na minha opinião, tal como o Marlon Wayans.

Fui surpreendido, nunca pensei que o filme fosse tão violento em termos psicológicos. A perda de dignidade humana por velhice ou doença não é fácil de suportar. Mas quando ela é voluntária, é mesmo difícil de compreender.

Um grande filme (mais um) de Darren Aronofsky, embora eu provavelmente nunca mais o queira rever, pelos motivos que expus. Mas ainda bem que o vi. Todos o deviam ver.

Subscrevo totalmente.
Considero este o melhor filme que já vi, mesmo sendo uma "bomba" a nível emocional. Lembro-me que quando o vi pela primeira vez fiquei completamente pregado à cadeira a pensar na porrada psicológica que tinha acabado de levar. Vi uma vez um comentário que descreve bem este filme: se te sentires mal, faz-te ver que há gente em piores condições e, perversamente, sentes-te melhor; se estiveres bem, deixa-te de rastos.
Apesar de tudo, já o revi, descobrindo pormenores que me escaparam na primeira visualização. Foi também dos poucos filmes em que vi o comentário do realizador e achei fascinante.

No plano técnico, acho que a Ellen Burnstyn devia ter ganho o Óscar. Está absolutamente brilhante. Destaco também a banda sonora, que está perfeita (é pena é que esteja algo "banalizada" devido ao uso constante em trailers).
Do Darren Aronofsky ainda me falta ver o Pi, The Fountain e Black Swan. Mas se estes estiverem próximos da qualidade deste filme e do The Wrestler, o Aronofsky passa a ser o meu realizador preferido.

Acho que deves ver o que te falta do Aronofsky, todos os seus filmes são muito bons (só ainda não vi o Pi), o The Fountain acho que é o mais difícil de digerir porque é diferente dos outros, o argumento é mais complicado e o filme requer alguma atenção para não se perder o fio a meada, o Black Swan é excelente, um filme simples e "descomplicado" mas que prende atenção de inicio ao fim. A banda sonora tal como no Requiem for a Dream foi composta pelo Clint Mansell que mais uma vez também fez um excelente trabalho, a banda sonora do Black Swan ajuda bastante a dramatizar a historia.

Clint Mansell - Black Swan OST - Night of Terror
http://www.youtube.com/watch?v=IrJ0UyA9LGA

[_RaDiOaCtIvE_]

Já vi o Brzil, é um filme estranho e difícil de entender no que toca ao que pretende transmitir ao espectador, mas prendeu-me ao ecrã e acabei por gostar.

[rui sousa]

O filme retrata o modo de vida de um grupo de gangsters, em especial Henry Hill (interpretado por Ray Liotta), protagonista da história, e que também se encarrega de narrar a fita (embora que em certas partes, seja intercalado pela sua mulher, que de vez em quando também dá uns bitaites). Uma das primeiras frases que ouvimos é «As far back as I can remember, I always wanted to be a gangster.». E aí o Henry começa a contar a sua história de vida, desde quando era um adolescente e se juntou aos mafiosos até à sua queda, de ele mesmo e dos outros gangsters, em especial os seus amigos, Jimmy Conway e Tommy DeVito (Robert de Niro e Joe Pesci respectivamente). É por causa do Tommy que, segundo o IMDB, metade dos «fucks» que são ditos ao longo do filme (segundo a estatística, são cerca de 2,06 por cada minuto de filme) saem da sua boca. E na verdade, «Goodfellas» é um filme ordinário, violento e... extraordinário. É um retrato fiel da realidade da Máfia, e sobre o poder que eles têm nas pessoas. É uma história não muito complexa, o clássico ascensão-queda da personagem principal. Mas gostei muito, tanto pela realização de Martin Scorsese (que viu nos ambientes da sua infância, que envolvia gente desse «calibre», inspiração para adaptar o livro original a cinema), como pelos actores, que têm desempenhos fantásticos, e também pelo argumento, que, segundo pesquisei, é muito improvisado, o que torna um filme ainda mais interessante (pelo menos para mim).

Só notei uma coisa mal numa cena, relativamente a efeitos especiais. Se virem o filme, devem saber do que estou a falar, porque nota-se à distância. E se na televisão do meu quarto, que é pequenina, eu vejo, num plasma enorme, deve-se notar ainda mais. Mas todos os filmes têm as suas pequenas gaffes, e não é por uma coisinha destas que baixo o 10/10 que dou a este filme.

[Cabeças]

Só notei uma coisa mal numa cena, relativamente a efeitos especiais. Se virem o filme, devem saber do que estou a falar, porque nota-se à distância. E se na televisão do meu quarto, que é pequenina, eu vejo, num plasma enorme, deve-se notar ainda mais. Mas todos os filmes têm as suas pequenas gaffes, e não é por uma coisinha destas que baixo o 10/10 que dou a este filme.

Já agora diz lá qual é a gaffe... adoro o filme e nunca me apercebi de nada.

[Cabeças]

Decididamente, gosto muito do Oliver Stone como realizador. Tenho praticamente todos os filmes dele e andava já há uns meses para ver este filme. Espantei-me na altura com algumas críticas menos boas que li.

Eu sinceramente, gostei imenso, mas mesmo IMENSO do filme. Não acho que fique de todo a dever nada ao primeiro, pelo contrário. Eu gostei mais deste. Está obviamente mais actual, mas mais do que isso, acho-o mais profundo e bem conseguido do que o primeiro.

A fotografia e a realização estão extraordinárias, prestando desde logo um tributo grande à Cidade. A Carey Mulligan, com os seus olhitos de cachorrinho triste é realmente uma actriz extremamente atraente, com aquele "não sei quê" que fascina. O Michael Douglas faz uma excelente revisitação ao papel anterior, muito bem secundado pelo Shia, que sinceramente aprecio mais como actor do que o Sheen, cuja cara me faz sempre lembrar dos filmes cómicos. E até ele entra durante um minuto ou dois, pormenor que achei realmente muito interessante por de algum modo "fechar" o círculo.

Vendo o conjunto destes dois filmes sobre Wall Street e o documentário do Michael Moore sobre o capitalismo, ficamos com uma ideia da podridão que rege as nossas vidas. E o mais triste é que a maioria das pessoas nem se apercebe, embora sejam escravizadas toda a vida.

Já agora, se ainda não viram, vejam os dois filmes, o Wall Street e o Wall Street 2, do Oliver Stone, e depois vejam este do Michael Moore. Duvido que voltem a ver a política e aquilo a que os criminosos que nos roubam chamam os "mercados" da mesma maneira, nunca mais na vossa vida.

[paupau]

O Brasil mostra um sonho recorrente de um funcionário que não é mais do que uma engrenagem numa repartição da treta de um Ministério qualquer numa sociedade 1984. E há algo mais libertador para um oprimido do que sonhar em voar?

[rui sousa]

O «Capitalismo» subscrevo totalmente, e o primeiro «Wall Street» também. O segundo ainda não vi, só umas partes, e acredito que esteja muito bem feito, mas... acho que o primeiro é o primeiro... mas um dia destes tenho de ver.

Em relação à gaffe do filme...

http://www.youtube.com/watch?v=-VkPfmdRheM

(a incorporação foi desactivada, é preciso ver no link)

A partir do 0:43... vê-se nitidamente que o sangue vem de trás nada de especial, mas foi uma coisa que notei.

Entretanto, mais dois filmes:



Northfork

8/10

Um filme interessante, que mistura o surreal com o real, onde nos é contada a história de uma pequena cidade que vai desaparecer graças a inovações tecnológicas... O James Woods está muito bem, e o argumento é bom.



Feliz Natal

8/10

Uma história real, que nos mostra que existe humanidade mesmo em tempo de guerra, onde ingleses, franceses e alemães, se juntam para celebrarem a noite de Natal, em 1914. Grandes interpretações e realização

[EMDN]

Les Choristes
Vi este filme numa aula de Francês e, sinceramente, não sei o que dizer. Houve pouco desenvolvimento na história, apenas nos últimos 15 minutos quiseram acelerar toda a história que podiam ter desenvolvido ao longo dos 90 minutos passados, mas gostei, principalmente, das interpretações de Jean-Baptiste Maunier e Gérard Jugnot. Penso que, quando podiam ter desenvolvido mais a história, usaram o filme para realçar aspectos já tratados, o que o torna um pouco repetitivo e previsível a dada altura. Porém, gostei da imprevisibilidade (mesmo assim) do final, dando a entender que o esforço da personagem principal serviu para alguma coisa e trazendo de novo um detalhe que tinha sido falado mas rapidamente esquecido. As músicas estavam muito bem cantadas, o que trouxe uma grande vantagem a este filme. Contudo, penso que valeu mais pelo final do que pelo desenvolvimento propriamente dito.
6.5/10

[Red Tiger]

Vi mais 4 filmes em DVD:

KickBoxer (1989) - 5/10 http://www.imdb.com/title/tt0097659/
Lionheart (1990) [R-Rated US Cut] - 6/10 http://www.imdb.com/title/tt0100029/
Death Warrant (1990) - 6/10 http://www.imdb.com/title/tt0099385/
Double Impact (1991) - 7/10 http://www.imdb.com/title/tt0101764/

[Cabeças]

Vampires Suck:

Assumo sem problema nenhum que de vez em quando para descontrair gosto de uma boa comédia daquelas foleiras, tão más que acabam por ser giras. Gosto imenso dos Scary Movies e gostei à brava do Zohan, dos Deuce Bigalow, etc.

Este filme está giro, a actriz principal faz realmente um óptimo trabalho e a recriação das várias cenas a gozar (totalmente) com a Twilight estão muito bem feitas, pelo menos em termos de cenários. O problema é que as piadas em si, são sinceramente muito... fraquinhas! Mas pronto, eu já sou velhote, se calhar pessoas com 14 e 15 anos vão alucinar com isto e achar um piadão. A única condição, é gostarem da Saga Twilight, senão acho que nem vale a pena verem. Tal como para apreciarem os Scary Movies têm que ser fanáticos de filmes de terror, senão também não vão perceber nada.

Encontram todas as personagens principais do filme "a sério", parodiadas por pseudo-sósias. A "Becca" faz como referi um papel extraordinário, a rapariga como actriz é quem leva o filme às costas. A Alice também está muito, muito bem, embora tenha um papel muito, muito mais pequeno. Os outros não estão mal.... mas por exemplo o jacob achei um bocado mau a parte do nariz, não achei piada nenhuma. Como referi, o filme não é mau como comédia a parodiar outro filme, é refrescante e toda a recriação acaba por ser divertida. Pena a maioria dos gags ser na minha opinião fraca e por vezes de qualidade até algo duvidosa...

Mas vê-se!



The Last Exorcism:

Imagem muito boa! Contrasta com a porcaria da imagem do Inception (enquanto não me esquecer acho que nunca vou deixar de fazer a comparação e nunca me vou esquecer, já há muito tempo que não levava um banho tão grande e me sentia tão roubado e enganado).

Começo a estar um bocado farto destes filmezitos inspirados no Blair Witch, no Rec, no Cloverfield e no Paranormal. Este não está mal de todo nos movimentos de câmara, são fluidos e não têm aqueles tremores muito irritantes, mas começa a fartar-me este novo género armado em original mas que no fundo só quer é poupar no orçamento.

O filme não está mau. Mas é nitidamente muita parra e muito pouca uva. Vale a cara naturalmente estranha da miúda e um certo ambiente que conseguem criar, mas basicamente passei o filme todo à espera de algo que nunca aconteceu. E a cena da capa mais conhecida, com a miúda no canto do tecto... ou adormeci durante algum tempo, ou não a vi mesmo. Alguém confirma que existe? Se não existir, acho grave usar isso na capa e não existir a cena no filme.

Mas é mesmo a rapariga que faz de actriz principal que impede que o filme seja um desastre absoluto. Volto a dizer que tem uma muito boa imagem e consegue algum ambiente. Mas a antecipação que cria, nunca é simplesmente consumada com praticamente nada que valha a pena.

Tinha algumas expectativas relativamente a este filme, que foram totalmente defraudadas. É para ver e esquecer. Comprar, nem pensar, pelo menos para mim não vale a pena.

[candyman7]

Trilogia Matrix

Finalmente, vi esta trilogia completa e por ordem.
Começando por The Matrix:
Como filme, é claramente o melhor dos três, nas suas várias vertentes (actuações, argumento, banda sonora, etc). Na minha opinião, tem um ambiente fantástico e apresenta ao espectador o conceito da "Matriz" de forma perfeita, para além dos famosos efeitos especiais que já fazem parte da História do cinema.
Segue-se Matrix Reloaded. Para mim, tem um certo aspecto de "filler", na medida em que se apoia essencialmente em múltiplas cenas de acção e efeitos especiais (como a famosa sequência na auto-estrada), em vez de diálogo na evolução da história. Isto não é de todo negativo, mas creio que a trilogia beneficiava se neste capítulo se explicasse, por exemplo, a origem da Matrix com mais detalhe.
Com Matrix Revolutions, temos um bom final para a trilogia e um filme já ligeiramente superior ao segundo capítulo. As personagens seguem o caminho trilhado nos capítulos anteriores e os efeitos especiais atingem um nível espectacular (o que é dizer muito tendo em conta o que já tinha sido feito nos primeiros 2 filmes). E confesso que, apesar de ser previsível o que o Neo faz no fim, a forma como o fez surpreendeu-me.
Em suma, é uma trilogia marcante no cinema. Temos um universo extremamente original aliado a efeitos especiais que abriram caminho a tecnologias nunca vistas até então no grande ecrã.

Nota global: 8/10