Qual foi o último filme que viram ?

[butterfly swimmer]

Um dos melhores filmes do Takashi Miike (atrás do Visitor Q e do Gozu) que funciona na perfeição como um escape à sociedade que nos rodeia. O local onde o filme se passa é lindo, da-me vontade de um dia explorar estas zonas mais desconhecidas da China. É a 2ª vez que vejo este filme no espaço de um ano, é daqueles filmes que se tornam ainda melhor numa 2ª visualização. Para quem procura filmes não violentos e estranhos ( ) deste realizador, este é o que mais recomendo.

9/10

[taxman]

e eu do Marty tenho para ver o filme-documentário sobre o George Harrison, mas ainda não tive tempo... já alguém viu?

Vou ver esta semana, amanhã faz 10 anos que morreu...

[rui sousa]

Roads? Where We're Going We Don't Need Roads.

«Regresso ao futuro» é simplesmente fantástico. Se antes de ver o filme estava com algum receio de que não o achasse com a mesma magia com que o vi há uns anos, voltei a adorar e a idolatrar o filme. Só o vi umas três vezes em toda a minha vida, mas é um dos meus filmes favoritos, sem precisar de ser uma obra-prima cinematográfica. Não precisa de o ser porque contém tudo lá dentro: comédia, aventura, uma grande história... e tudo isto numa grande mistura que a ela muito se igualam os primeiros filmes de Indiana Jones e a recente adaptação das aventuras de Tintin por Spielberg. O filme foi marcante para mim porque, pela primeira vez, tomei contacto com um mundo cinematográfico mais virado para a ficção científica, que gostei! Hoje em dia na minha cabeça andam passagens e momentos do filme, para aproveitar algum momento em que seja conveniente utilizá-las, e gosto sempre de saber coisas novas sobre os atores, as filmagens, etc. Mas além de todos os temas que o filme aborda, acho que o que mais me fascina é a amizade entre Marty McFly e Doc Brown. Aqueles momentos em que ambos se estão a despedir, caramba! Que emoção! Além da intrincada história que nos leva a descobrir vários pormenores novos a cada revisionamento da fita, que acho algo muito interessante e muito difícil de conseguir.
A minha intenção era escrever um texto todo bonito e tal, mas acabou por me sair esta coisa. Mas queria apenas dizer que vale muito a pena ver ou rever «Regresso ao futuro», pelo menos o primeiro filme. Os outros dois logo se verá (achei-os bons quando os vi, mas não tão bons como este).

Nota: ****1/2

[elfaria]

De vez enqunto gosto de transgredir e ontem resolvi dedicar o meu tempo a ver uma verdadeira "pérola" da mais absoluta estupidez: Cowboys e Aliens. O título em si não engana ninguém mas como foi de borla (emprestado) não tinha muito a perder excepto tempo antes de dormir. E foi uma experiência arrepiante e inqualificávelmente absurda. Como é possível um grande estúdio como a Dreamworks investir tanto dinheiro num argumento inenarravél contratando 3 estrelas de primeira grandeza (e elas aceitaram) para fazer semelhante m.rda? Confesso que a minha alma está parva com tanta falta de bom senso por parte dos cranios de Hollywood. Eu até compreendo que existe uma forte crise de criatividade e os remakes e as sequelas se sucedem a um ritmo alucinante mas descer assim tão baixo na qualidade gastando tanto dinheiro? O que não teria feito o Fernando Fragata do seu modesto mas honesto Contraluz com tanto dinheiro e meios?
Aquilo é uma verdadeira salgalhada de vaqueiros, indios, bandidos e aliens tudo ao molho sem qualquer vislumbre de lógica.
As interpretações de Ford e Craig nem são mazitas e a técnica está ao melhor nível mas o argumento só pode ter sido escrito por alguém sob o efeito de drogas. Mau, mau, mau faz lembrar aquele filmes do anos 60 tipo Drácula contra Hercules. Ainda o queria comparar ao Wild Wild West mas este tem um tom de comédia e delíro que o torna muito mais interessante. Imagino o resultado de bilheteira de tamanha trampa. Enfim eu que já pensava ter visto tudo nos meus 50 anos de vida consegui ser surpreendido.Quanto a mim a evitar (só quando o DVD estiver a 1 euro e só por causa da caixa)

[wavey]

O último filme que eu vi foi:




Deliciosa comédia romântica de Woody Allen que assim volta a fazer aquilo que realmente é bom: comédias inteligentes que fazem sonhar, questionar e olhar para a vida de outra forma. Neste caso, olha-se para a belissima cidade de Paris de uma forma mais romanticizada...mas vale a pena. A história e a cidade entrelaçam-se de forma divinal, personagens cruzam-se de forma natural e engraçada e Owen Wilson abre os olhos para a vida...e o seu coração para o amor. Vejam...é divinal. Provavelmente, o melhor filme do Woody Allen nos ultimos tempos. Simples, mas ao mesmo tempo inteligente.

[wavey]

De vez enqunto gosto de transgredir e ontem resolvi dedicar o meu tempo a ver uma verdadeira "pérola" da mais absoluta estupidez: Cowboys e Aliens. O título em si não engana ninguém mas como foi de borla (emprestado) não tinha muito a perder excepto tempo antes de dormir. E foi uma experiência arrepiante e inqualificávelmente absurda. Como é possível um grande estúdio como a Dreamworks investir tanto dinheiro num argumento inenarravél contratando 3 estrelas de primeira grandeza (e elas aceitaram) para fazer semelhante m.rda? Confesso que a minha alma está parva com tanta falta de bom senso por parte dos cranios de Hollywood. Eu até compreendo que existe uma forte crise de criatividade e os remakes e as sequelas se sucedem a um ritmo alucinante mas descer assim tão baixo na qualidade gastando tanto dinheiro? O que não teria feito o Fernando Fragata do seu modesto mas honesto Contraluz com tanto dinheiro e meios?
Aquilo é uma verdadeira salgalhada de vaqueiros, indios, bandidos e aliens tudo ao molho sem qualquer vislumbre de lógica.
As interpretações de Ford e Craig nem são mazitas e a técnica está ao melhor nível mas o argumento só pode ter sido escrito por alguém sob o efeito de drogas. Mau, mau, mau faz lembrar aquele filmes do anos 60 tipo Drácula contra Hercules. Ainda o queria comparar ao Wild Wild West mas este tem um tom de comédia e delíro que o torna muito mais interessante. Imagino o resultado de bilheteira de tamanha trampa. Enfim eu que já pensava ter visto tudo nos meus 50 anos de vida consegui ser surpreendido.Quanto a mim a evitar (só quando o DVD estiver a 1 euro e só por causa da caixa)

Senti exactamente a mesma coisa quando cometi o erro de ver este filme no cinema...mas aqui desperdicei 5 euros e que 5 euros mal desperdiçados!
Juntar dois géneros que nada têm a ver um com o outro só poderia dar nisto...uma mistura ranhosa de naves espaciais e cowboys sem eira, nem beira. Harrison Ford merecia melhor...Daniel Craig merecia melhor...enfim, Jon Favreau enganou-se no filme...não é o Iron Man, sem sombra de dúvida!

[TrinityA]

Juntar dois géneros que nada têm a ver um com o outro só poderia dar nisto...

Não necessariamente, Wavey... olha o delicioso 'Firefly'.

[butterfly swimmer]

Agitator (versão rara de 200 minutos)

Não foi o filme épico que estava à espera tendo em conta a sua duração, mas foi um bom filme que me fez lembrar a Black Society trilogy pelo seu pacing lento (o que poderá aborrecer as pessoas que esperam um Dead or Alive). É o meu 58º filme do Takashi Miike, já estou completamente dentro do seu estilo, do seu cast habitual e da terminologia da yakuza e por isso era impossível não gostar, o final foi muito bom. Infelizmente já só me restam 2 filmes para ver deste génio e um deles sem legendas, quero depois rever alguns dos seus melhores filmes (que se vão tornar ainda melhores com uma nova visualização) e claro a sua obra-prima, Visitor Q, antes de deixar o seu mundo e partir para outro - o do Sion Sono.

7/10

É verdade, adorei o pequeno papel que o Takashi Miike teve neste filme - o de um yakuza que se está a divertir num bar e acaba por enfiar o microfone no rabo de uma das gajas que lá estavam... é uma cena genial porque é esta a ideia que o público mainstream tem dele, ou seja, a de um realizador que só faz filmes marados quando na verdade ele é muito mais do que isso! É um realizador que tem vindo a crescer dentro de mim nos últimos meses e que já se tornou no meu favorito.

[Samwise]

Juntar dois géneros que nada têm a ver um com o outro só poderia dar nisto...

Não necessariamente, Wavey... olha o delicioso 'Firefly'.

A série e o filme. Ando há não sei quanto tempo para ver o filme, mas não queria entrar nele sem ver a série (já que há uma sequência narrativa) e com isto vão passando as oportunidades...

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Ontem vi este - Audition, de Takashi Miike. Nota: 4/10



** ATENÇÃO - Spoilers **

Para um filme com tanta fama, foi uma enorme decepção. Não percebo as razões que originaram o culto que se verifica em torno dele nem os tais recordes de abandono da sala durante o visionamento (só se aconteceram durante a primeira hora de filme, à conta do aborrecimento). Ao contrário do Martyrs, o Audition não me irritou, não me surpreendeu, e nem sequer me chocou à conta da "cena principal". Achei-o um filme banalíssimo, perfeitamente convencional quanto à violência que mostra (já a vi noutros filmes, e com mais impacto, porque mais bem "acondicionada" - Misery, Seven, Oldboy, só três exemplos), e de uma pobreza e alheamento artísticos de fazer dó e provocar sonolência.

O filme demora cerca de 1:40m. Durante os primeiros 80 minutos de filme não há terror nem suspense algum (na verdade, no filme todo não chega mesmo a haver - o que há é uma tentativa de chocar o espectador à conta de violência gratuita), é uma fita convencional sobre um homem solitário à procura de uma companheira para substituir a mulher, falecida sete anos antes. Por sugestão de um colega, organizam, na empresa onde trabalham (uma produtora audiovisual), uma audição para o papel principal feminino num filme fictício. Esperam encontrar, no lote de concorrentes, não uma actriz para o papel, mas uma boa candidata ao lugar de esposa. E é isso que acaba por acontecer - ou quase, já que a esposa nunca chegará :P . Ao fim de uma série de encontros e desencontros, a mulher começa a revelar sinais de perturbações mentais preocupantes, marcas de um passado em que foi abusada, e o homem servirá como mais um escape para a libertação dessas perturbações - acção que tomará lugar numa cena de 10 minutos que suponho ser a razão para a fama toda do filme (suponho, porque que o seja é algo para mim inexplicável, tendo em conta que algumas personalidades famosas do meio se referiram ao filme como insuportável de assistir). Mas até lá, tudo filmado à superfície, sem nenhuma vontade de procura dos "eus interiores", encenado através de uma fórmula calculista ao máximo, em que o argumento determina que planos devem ser mostrados, como, e quando (e que ao tentar-se imaginar a maqueta de uma perspectiva mais abrangente, não há alicerces para encaixar os tijolos - o "tipo dentro do saco" é apenas um exemplo de entre muitas incongruências narrativas em que se evita dar explicações detalhadas, não vá o espectador começar a pensar com mais atenção no assunto), e em que as acções e emoções dos personagens também não passam de puxões, como nas cordas de marionetas, mecanizados, cronometrados, sincronizados, só para darem a entender que os bonecos de pano que agarram não estão inanimados.

Houve uma ou outra sequência que me agradou, ainda assim: as partes das "alucinações", que partilham tempo de antena com a sessão de tortura, em que o homem revê alguns acontecimentos do passado por outro prisma, e em que chega a imaginar que tudo foi um sonho e que agora é que está na realidade. Foram os únicos lampejos artísticos de relevo e a única fuga à mediocridade narrativa reinante no filme todo.

Se isto é um protótipo paradigmático e um representante de relevo do cinema de terror actual, então eu é que estou mal e não sou definitivamente apreciador deste formato artístico.


butterfly swimmer, tu que és o grande conhecedor do cinema do homem, o que achaste deste filme (que é o primeiro que vejo dele) e como o colocas em perspectiva na obra dele?

[butterfly swimmer]

O Audition foi um dos primeiros filmes que vi do realizador e tinha gostado bastante dele, ainda me lembro perfeitamente o seu ambiente claustrofóbico e do "kirikirikiri" xD. Claro que foi bem diferente do que estava à espera principalmente devido ao seu pacing lento e ao facto de ter sido um dos meus primeiros filmes asiáticos, tinha sido sobretudo uma experiência nova para mim na altura. Este é um dos filmes que estou curioso por rever porque penso que se irá tornar ainda melhor. Neste momento, está em 6º no meu top de filmes favoritos dele. Eis o meu top: 1º- Visitor Q, 2º- Gozu, 3º- The Bird People in China, 4º- Ichi the Killer, 5º- Dead or Alive, 6º- Audition, 7º- The Hapiness of the Katakuris, 8º- Big Bang Love, a Juvenile ... o resto ainda não tem posição definida, mas pelo menos 30 dos quase 60 que vi do realizador foram bons filmes (de nota mínima 7/10).

[Samwise]

O Audition foi um dos primeiros filmes que vi do realizador e tinha gostado bastante dele, ainda me lembro perfeitamente o seu ambiente claustrofóbico e do "kirikirikiri" xD.

É a parte mais "engraçada" daquilo tudo (mas representou para mim, ao mesmo tempo, a derrocada completada nas intenções de construção da personagem, pelo menos levando em conta aquilo que eu imagino ser o estado psicológico de alguém naquele estado)

Claro que foi bem diferente do que estava à espera principalmente devido ao seu pacing lento e ao facto de ter sido um dos meus primeiros filmes asiáticos, tinha sido sobretudo uma experiência nova para mim na altura. Este é um dos filmes que estou curioso por rever porque penso que se irá tornar ainda melhor. Neste momento, está em 6º no meu top de filmes favoritos dele. Eis o meu top: 1º- Visitor Q, 2º- Gozu, 3º- The Bird People in China, 4º- Ichi the Killer, 5º- Dead or Alive, 6º- Audition, 7º- The Hapiness of the Katakuris, 8º- Big Bang Love, a Juvenile ... o resto ainda não tem posição definida, mas pelo menos 30 dos quase 60 que vi do realizador foram bons filmes (de nota mínima 7/10).

Eu vi uma cena de um outro filme dele, creio que de o Dead or Alive, e perdi a vontade de ver o filme - é um "showdown final" entre opositores, em que começam por se encher de balas um ao outro, e depois um deles saca de uma bazooka (escondida até aí em parte incerta, atrás das costas) e o outro saca de uma "bola de energia" à boa moda do Dragon Ball...

[butterfly swimmer]

Ahahaha! A cena final do Dead or Alive é uma das melhores de sempre!

Os 2 actores principais são ícones deste género de filmes e presença habitual nos filmes do Miike, e o realizador para não desapontar os fãs de cada actor acabou por arranjar esse final! Também já li na altura em que andava viciado nesta trilogia, que este filme era o tudo ou nada para o realizador e que ele quis fazer algo com que pudesse um dia mais tarde ser recordado! Já o 2º filme que tem uma história completamente diferente os 2 actores principais são amigos e no 3º filme... vê por ti lol. É um trilogia bem marada

[rui sousa]

Depois de revisto o primeiro filme, pude visionar as duas sequelas dessa mítica trilogia «Regresso ao futuro» de Robert Zemeckis e Bob Gale, uma obra que prima pelas boas histórias e atores, e por continuar atrativa ainda hoje, algo que muitos filmes da época não conseguiram. Neste segundo filme, faz-se uma viagem ao... futuro. Ou seja, daqui a quatro anos. É engraçado ver-se a perspetiva que os autores tinham do que seria o naquela altura longínquo ano de 2015. Mas até lá, quem sabe se não aparecem aí uns hoverboards? Até que eram bem jeitosos, se eu por acaso encontrasse na rua um gang do género do do Griff Tennen (só que com roupas ainda mais ridículas do que aquelas que eles usam no filme, de certeza). Desta segunda vez que vi a segunda parte de «Regresso ao futuro» gostei mais do que vi do que da primeira vez que a pude ver. Talvez isso se deva ao facto de, quando vi esta Parte II pela primeira vez, foi passados dois anos de ter visto o filme original. Não me lembrava de muita coisa do primeiro filme e por isso fiquei um pouco dececionado com esta sequela. Mas agora que a revi um dia ou dois depois de ter visto o original, fiquei muito mais satisfeito, embora não a ache tão boa ou melhor que o primeiro filme. É quase tão boa, mas falta ali qualquer coisinha para ser ainda melhor. Talvez por terem passado quatro anos entre o primeiro e o segundo filme, fez com que Michael J. Fox perdesse alguma daquela dinâmica jovem (também ganhou mais quatro anos à idade), não me dando muito a noção de que "sim sim, aquilo é um jovem de dezassete anos, o McFly. É sim senhora". Mas tirando isso, é uma sequela boa, com mais ficção científica, um argumento ainda mais elaborado que o primeiro filme e com tanta piada como o mesmo.

Nota: ****



Já «Regresso ao futuro parte III» é muito «apedrejado» por toda a gente. Eu gostei, como já tinha gostado da primeira vez que o vi. É um filme tão bom como o seu antecessor, não por falar do futuro e ter muitos efeitos especiais (tem alguns, este terceiro capítulo, mas não tantos como no segundo), mas por fazer uma abordagem muito interessante à gloriosa época do Velho Oeste, uma época mitológica para a história dos EUA. É uma homenagem completa ao género western e a certas figuras desse género cinematográfico. se bem que se façam referências a «Taxi Driver» e a Michael Jackson. É uma conclusão perfeita para uma das melhores sagas de fantasia que Hollywood trouxe ao mundo. Muitas das perguntas que podem ter ficado por responder nos dois outros filmes são meticulosamente respondidas ao longo de todo o filme, como o que acontece ao Marty que, supostamente, iria mudar o seu futuro. «Regresso ao futuro Parte III» é diferente dos seus antecessores porque, se o primeiro tinha o objetivo de as pessoas pensarem que "sim, os meus Pais também foram adolescentes" e o segundo queria que as pessoas vissem o futuro como uma coisa gira e não negra e apocalíptica, este capítulo final quer que as pessoas valorizem o passado, para fazerem o presente, criando um futuro melhor para todos. Um bom final para uma grande história.

Nota: ****

[Samwise]

Os posters dos filmes estão excelentes. Só de olhar para eles fico logo envolvido numa teia nostálgica bem agradável.

Ando a ver o Donnie Darko (novamente), um filme que também trata sobre as viagens no tempo, que por acaso até menciona o Back to the Future diretamente, e que é uma autêntica pedrada no charco do convencionalismo e do comercialismo. Nada neste filme é vulgar ou "normal", nem o argumento, nem o formato narrativo, nem as personagens. Para além disto, tem uma enorme aura de envolvimento social, criticando ferozmente a falta de cultura, de valores, e o adormecimento cultural que começam logo pela maneira como a educação está a ser tratada por pais e professores no mundo actual. Quantas mais vezes vejo este filme, mais gosto dele.

[kubrick]

Os posters dos filmes estão excelentes. Só de olhar para eles fico logo envolvido numa teia nostálgica bem agradável.

Ando a ver o Donnie Darko (novamente), um filme que também trata sobre as viagens no tempo, que por acaso até menciona o Back to the Future diretamente, e que é uma autêntica pedrada no charco do convencionalismo e do comercialismo. (...)

Não me lembro nada disso e já vi o filme umas 10 vezes!! É em que parte?